sábado, 3 de dezembro de 2011

IRMÃO K - 27-11-2011 - AUTRES DIMENSIONS


Meu nome é IRMÃO K.

Irmãos e Irmãs, eu rendo Graças à sua Presença, neste espaço.

Tenho a oportunidade, neste dia, para dar continuidade a uma série de elementos que eu comuniquei, girando, todos, ao redor da Liberdade e do Espírito.

Eu lhes expressei certo número de elementos referindo-se, primeiramente, ao Eixo ATRAÇÃO/VISÃO e, em seguida, elementos importantes para viver e compreender os problemas que ocorrem, atualmente, sobre esta Terra, nesta Dimensão.

Essas palavras que eu empreguei e explicitei são a Liberdade, a Autonomia, o Conhecido e o Desconhecido.

Eu gostaria, hoje, não de acrescentar elementos diferentes, mas, sobretudo de dialogar com vocês com relação, justamente, ao que eu pude dizer sobre essas palavras e situando-as, de novo, em relação ao que lhes foi comunicado, aí também, desde pouco tempo, ou seja, ontem, referindo-se à Unidade, ao Amor, à Luz, a fim de permitir-lhes, por todos os enfoques possíveis, viver o que é para viver, para vocês e para cada um, nesse momento, sobre esta Terra.

A penetração do Espírito ou do Supramental, sobre este mundo, está, como vocês o vivem, talvez, em sua fase final, possibilitando, além de palavras e de conceitos, descobrir e viver a Liberdade, a Autonomia.

Tornar-se Livre, tornar-se Autônomo, viver o Si, a Unidade, o Amor e a Luz, levando-os, pela Consciência e por suas vivências, a reposicionar-se (de maneira, por vezes, inédita) no desenrolar de sua vida e da vida, de maneira geral.

Deste modo, então, em relação a essas palavras que eu pronunciei e ao que eu expressei, nós iremos, então, trocar, juntos, com relação a isso.

Isso será, para mim, a oportunidade de ajustar, talvez, alguns elementos que eu já dei referentes a tudo isso.

Então, na Paz e na quietude, nós iremos, juntos, avançar nesta troca que, eu espero, será, para vocês, proveitosa.

E, além das palavras que vocês irão pronunciar e que eu irei pronunciar, poderá inscrever-se em um espaço comum de Comunhão, permitindo-lhes, efetivamente, viver o que eu poderia denominar a Vibração da Liberdade, a Vibração da Autonomia.

Fazendo-os sair do confinamento do Eixo ATRAÇÃO/VISÃO.

Permitindo-lhes, de algum modo, revelar a Luz na Consciência, no corpo, a fim de interrogar, mais do que questionar, vocês mesmos, sobre o sentido do que está prestes a se viver e sobre o sentido e a finalidade do que está prestes a ser transformado na Consciência, em seus corpos, em suas vidas e sobre este mundo.

Dessa maneira, todos juntos, nós devemos prestar atenção ao que nós temos a nos dizer, uns e outros, sobre esse plano, através do plano em que vocês estão e o nosso plano.

Possibilitando, certamente, a um número crescente de Irmãos e de Irmãs encarnados, dar-se conta do que se vive, a partir do momento em que a consciência dá simplesmente um passo para sair do seu condicionamento, dos seus limites.

Então, Irmãos e Irmãs, eu os convido a esta troca e eu os escuto.

Pergunta: qual é a diferença entre interrogar-se e se questionar?
A interrogação, interrogar-se a si mesmo, corresponde diretamente a um elemento que é introduzido na Consciência ou no corpo, que é diferente do que eu chamaria de costumeiro.

Há, então, uma forma de novidade, um elemento inédito, que virá modificar o equilíbrio da consciência habitual.

Esta interrogação abre as portas, não do mental, mas, sim, da própria Consciência, porque a Consciência vai se interrogar, literalmente, não para encontrar uma explicação, mas para viver, de maneira mais conveniente, com mais Intenção e Atenção, o que foi proposto pela Luz.

Tomemos um exemplo simples (e eu recorro, no que me concerne, ao corpo): nós lhes falamos (e, em particular, desde a intervenção de METATRON) da Porta posterior de CRISTO.

Há, entre vocês, alguns tendo percepções físicas correspondentes a essa Porta, sem, no entanto, saber que isso podia se chamar a “Porta posterior de CRISTO”, ligada à Transparência.

Entretanto, sem mesmo ter a explicação (já que isso foi uma explicação), eles não tinham a percepção e podiam se interrogar sobre o sentido do que era vivenciado, não no sentido tradicional, ação/reação, mas, bem mais, pelo que era trazido por esta sensação corporal e pelas modificações inerentes do comportamento, ou da Consciência, daí resultantes.

Para a interrogação referente a um ponto percebido ou a uma zona percebida, ao nível do corpo, a consciência humana apercebe-se de que, antes mesmo de ter a explicação, e desde que ela se interrogue sobre o sentido do que é vivenciado, isso não remete, necessariamente, a uma perturbação do corpo, mas está correlacionado, assaz facilmente, a certo número de modificações da própria consciência.

O questionamento remete ao mental e à ação/reação e, portanto, a uma causalidade inscrevendo-se no conhecido.

Ao passo que a interrogação vai bem além da resposta apresentável ou apresentada, no conhecido, mas faz interrogar sobre um sentido ligado, justamente, ao Desconhecido, tal como eu abordei.

Dessa maneira, questionar-se sobre uma dor nas costas, entre as omoplatas, irá remetê-los à possibilidade de uma perturbação desse corpo (artrose, má posição na cama, má movimentação, alteração pulmonar ou cardíaca).

Enquanto que a interrogação os faz considerar, quer vocês queiram ou não, uma origem não conhecida e não física, para, no entanto, uma manifestação dita física.

A interrogação os remete a um sentido que está além do conhecido e que corresponde, muito exatamente, à ação do Supramental: a ação, como dizia UM AMIGO, do plano de la Città, na energia comum ou na energia vital.

O sentido da ‘interrogação’ é profundamente diferente do sentido do ‘questionamento’, porque o questionamento recorre a uma resposta pela razão, pela lógica cartesiana.

A interrogação recorre a uma resposta ou, em todo caso, a uma busca de sentido, escapando à razão e escapando a um aspecto lógico, cartesiano, mas tomando sua origem, justamente, no Supramental.

Eis o que eu quero dizer com isto.

A interrogação os remete ao Desconhecido.

O questionamento os remete ao Conhecido.


É por esse princípio mesmo que a Consciência se transforma e que, como dizia e expressava UM AMIGO, vocês poderão passar do eu ao Si.

Desde, digamos, um pouco mais de uma geração, a passagem do ego ao Si ocorria de maneira extremamente brutal, por uma experiência particular que culminava em uma reversão, súbita e abrupta, da Consciência, em um momento perfeitamente reparável, denominado “abertura do Coração” (qualquer que fosse o elemento causal), mas que resultava, em última análise, em uma revolução e em uma mudança da Consciência, totalmente fulgurante.

Para vocês todos, e para a maioria de vocês que estão aqui e que irão ler minhas palavras e que vivem processos de Consciência, vocês sabem, pertinentemente, que, para vivê-lo, a Consciência procede por toques sucessivos, e que esses toques sucessivos realizam, de alguma forma, um mecanismo de Reversão final de Passagem da Porta Estreita, como isso foi dito, de maneira, muitas vezes, progressiva e não brutal.

Isso está ligado ao modo de penetração da Luz.

No que se refere, por exemplo, aos Anciãos, tendo, todos, vivenciado a Unidade durante sua vida, o processo foi abrupto.

Havia um antes e um depois.

E, para vocês todos que vivem, hoje, nesse tempo, essas transformações, vocês sabem, pertinentemente, que, talvez, houve, em sua vida, um antes e um depois.

Mas que cada dia foi constituído de um antes e de um depois, porque a penetração do Desconhecido se faz, em vocês, de maneira progressiva.

Isso realizou as Núpcias Celestes, isso realizou o que foi denominado, ontem, a Fusão dos Éteres, ao nível do corpo, com uma espécie de limiar de saturação permitindo o basculamento, se o podemos dizer, final, da humanidade.

A diferença principal se situa, também, no próprio sentido da Vibração e da própria energia.

Assim, no século passado, desde mais de uma geração (que isso tenha me referido, que isso se refira a UM AMIGO ou ao Mestre RAM, por exemplo), houve uma espécie de fulgurância que estava ligada a um movimento da energia, que eu qualificaria de ‘ascendente’, ligada ao despertar da Kundalini que, de algum modo, vem abrasar o Coração e realizar o Despertar do Coração.

As coisas são profundamente diferentes nos últimos trinta anos, já que a polaridade da energia não é mais uma energia ascendente (mesmo se ela se torna agora), mas é a Luz que, realmente, chegou até vocês.

Não havia, como dizer, brutalidade, nesta ação, já que ela foi cumulativa, progressiva, saturante, mas se estendendo, como vocês o veem, em um tempo que, em última análise, será inferior a 30 anos, já que se estende, como isso foi dito, entre o mês de agosto de 1984 e o mês de julho de 2012 desse calendário.

Deste modo, então, este período de tempo permite realizar uma descida da Luz, do Supramental, por uma abordagem progressiva.

Fazendo com que o processo de iniciação da Luz, em meio à consciência humana, ocorra em uma série de etapas e não mais de maneira fulgurante.

Como durante o Despertar da Kundalini, como isso foi descrito por alguns mestres, ao longo dos séculos, tanto no Oriente como no Ocidente (mesmo se a fraseologia não era a mesma), mas reenviando ao mesmo processo, brutal e instantâneo, do Despertar da Kundalini.

Há, então, dois movimentos energéticos e Vibratórios: um que é um movimento de ascese pessoal, purificando suficientemente o que é chamado de ego e permitindo o abrasamento da Kundalini.

Isso se referia a um número extremamente limitado de consciências humanas encarnadas.

Enquanto que hoje o processo, como vocês sabem, é por vezes individual e coletivo.

E é, então, progressivo: uma progressividade estendendo-se até quase uma geração.

Eis o sentido, se vocês quiserem, da diferença que pode existir entre o que era possível, desde mais de 30 anos, e o que se tornou possível, doravante, de maneira cada vez mais patente, de maneira cada vez mais evidente (em todo caso, para aqueles de vocês que vivem esses processos).

Obviamente, aquele que não é referido por esses processos de transformação (mesmo progressivos, no momento) pode ser considerado como adormecido ou prisioneiro de um sistema de crenças, de condicionamentos.

E nós não temos que nos colocar a questão da liberdade de cada um de se liberar de suas próprias crenças, de seus próprios condicionamentos.

Simplesmente, há, no tempo antigo (se o podemos nomear assim), uma noção de rapidez, alguma coisa que fulminava.

Enquanto que, muitas vezes, vocês lembram que a imersão da sua Consciência, hoje, na Luz, ocorre por um movimento ‘descendente’ e, agora, subindo.

Mas a iniciação não é passada por uma purificação do ego, depois por um acesso ao Coração, mas, bem mais, por uma descida do que foi chamado de Supramental, ou Espírito Santo, ou a Skakti que, pouco a pouco, perfurou a bainha dos chacras e modificou, pouco a pouco, progressivamente, a Consciência.

O objetivo é criar um mecanismo de aclimatação.

O mecanismo de aclimatação é essencial, a partir do momento em que o processo não é mais individual, mas se refere, quer queiramos ou não, a certo número de indivíduos e, então, ao que podemos chamar de fenômeno coletivo ou global permitindo, de algum modo, como isso foi dito, realizar uma propagação da Luz, passo a passo, de Consciência a Consciência, pela própria Inteligência da Luz e porque, também, o número de seres humanos que ancoraram a Luz e que revelaram a Luz e que desvendaram a Luz, possibilitou isso, de maneira muito mais fácil, e permitindo limitar as consequências da irrupção total da Luz, em meio à consciência limitada, e em meio a um mundo que não conhece a Luz.

Eis o que eu posso dizer.

Pergunta: quando uma pessoa atinge o Si, quanto ao seu ambiente, pode reagir?

Meu Irmão, ela não pode apreendê-lo.

A circunvizinhança que não vive isso vai considerar isso como uma pura loucura, como uma saída da realidade ordinária.

A comunicação irá se tornar, necessariamente, cada vez mais difícil, cada vez mais tensa, entre aquele cuja consciência está centrada neste mundo e aquele cuja Consciência, enquanto estando neste mundo, já não é mais deste mundo
.

Isso se traduz pelo que foi chamado (e que irá se traduzir de maneira cada vez mais fulgurante e violenta) pelo que o bem amado SRI AUROBINDO chamou de Choque da Humanidade.

O choque da humanidade está, naturalmente, ligado à revelação da Luz e à diferença de vivência de Luz entre aqueles que integram a Luz (e que aceitam os efeitos, que eu denominaria, hoje, de mutagênicos) e aqueles que recusam, na totalidade (porque é sua liberdade), a Luz.

Tanto que, desde mais de uma geração, quando o processo de Despertar do Coração se referia a um ser que se isolava do mundo ou que se tornava adepto ou discípulo, ele não estava incomodando, porque esta pessoa não podia transformar o mundo, de qualquer maneira.

Hoje, não são vocês que transformam o mundo por qualquer vontade, mas, sim, pela propagação e pelo enxamear da Luz e pela ancoragem da Luz, em um número de Irmãos e de Irmãs cada vez mais considerável (que causam dificuldade, para esses seres).

Porque a negação da Luz é possível até certo nível.

Mas chegará um momento em que a intensidade da presença da Luz (que isso seja em cada um, como no conjunto da Terra) irá provocar, de maneira formal, uma separação total de duas humanidades.

Não é a Luz que cria a transformação e a separação, obviamente, mas o comportamento de cada ser humano em relação à Luz: em sua aceitação ou em sua recusa da Luz.

Dessa maneira, então, o ambiente (que ele seja familiar, profissional, afetivo, social) vai implicar, de qualquer modo, um medo ou uma recusa, porque há, efetivamente, uma ameaça.

A irrupção do Desconhecido é sempre um perigo para aqueles que recusam o Desconhecido, para aqueles que recusam sair dos esquemas estabelecidos, do conjunto de crenças.

Ora, vocês sabem (por vivê-lo), para alguns de vocês, que o desdobramento da Luz se traduz pelo desaparecimento total de todas as crenças.

O ser humano se transforma de um ser de crenças e de submissões, em um ser de Liberdade, de Autonomia e que não tem mais qualquer crença.

E, naturalmente, mais nenhuma crença, para aquele que vive na crença, representa a ausência de ortodoxia e a ausência de segurança.

E não há nada mais insuportável, para o ser humano, do que se sentir inseguro, em todo caso, enquanto ele não vivenciou a Luz.

Deste modo, então, nenhum ser humano pode apreender o que acontece para aqueles que vivem o processo Vibratório, enquanto eles mesmos não fizerem a experiência.

Então, é claro, eles vão usar uma linguagem que lhes é conhecida, em meio às suas crenças.

Que eles chamem isso de posse e que a negação passe por uma forma de denúncia, que a negação passe por uma separação.

Mas não é a Luz que separa.

Pelo contrário, é o conjunto de seres humanos que se desvia, de qualquer forma, no momento, da Luz, porque isso representa, efetivamente (para as diversas esferas de vida do ser humano), um imenso perigo, já que o ser humano que vive a Luz está totalmente liberado de qualquer condicionamento, de qualquer crença, de qualquer passado e de qualquer futuro.

Assim, então, ele escapa à lógica da personalidade, ele escapa à lógica do conjunto de crenças da humanidade, quaisquer que sejam.

O domínio da crença pertence à personalidade.

O domínio do Si, da Unidade, do Coração, não tem o que fazer de qualquer crença.

Aliás, a Abertura do Coração se traduz pelo desaparecimento, mais ou menos brutal, mais ou menos progressivo, do conjunto das crenças, enquanto isso não é experimentado.

Porque o Coração dá acesso à Verdade, além de qualquer questionamento (mesmo na interrogação), já que o Espírito que é tocado compreende perfeitamente e vê, mesmo se ele não pode exprimir a trama lógica, que o conjunto do que é confinante, neste mundo, representa, em última análise, um conjunto de medos que foram domesticados.

Dessa maneira, então, vocês não podem modificar o ambiente.

A partir do momento, aliás, em que vocês procuram modificar o ambiente, vocês saem, instantaneamente, da Luz.

Porque a Luz é um estado de Ser.

Ela não é a vontade de mudar o mundo, porque uma vontade de mudar o mundo se inscreve, de maneira definitiva, em um sentido de melhoria do que quer que seja.

Ao passo que aquele que vive o Coração sabe, pertinentemente, que a Luz e o Coração não são deste mundo e que nada há a melhorar na perfeição da Consciência do Coração.

Não pode mais existir projeção da Consciência, melhoria ou busca, mesmo no sentido espiritual, já que o Espírito é encontrado.

Não há, então, que aplicar qualquer receita ou qualquer Luz, sobre algo que rejeita a Luz.

Pergunta: poderia desenvolver sobre a humildade?

Resumidamente, nós podemos dizer que existem duas formas de humildade.

Uma humildade mental (que está ligada a princípios religiosos adotados) onde a humildade vai considerar, por um esforço de vontade, tornar-se humilde, silenciar, constrangendo a vontade, o conjunto das manifestações ligadas às regras deste mundo (que elas se denominem, como vocês sabem, predação, competição), para entrar em um modelo religioso ou em um modelo de crenças, qualquer que seja.

E existe uma Humildade natural da Consciência que descobre a Luz e vive a Luz e que, pouco a pouco, por esta efusão de Luz e esta realização de Luz, por toques sucessivos, vai fazer compreender as palavras de CRISTO para fazê-las viver diretamente: “vocês não podem servir dois mestres ao mesmo tempo”, “vocês não podem estar sobre este mundo, neste mundo e estar fora deste mundo”.

Vocês não podem, ao mesmo tempo, reivindicar o eu e viver o Si.

Há, então, muito naturalmente (pela efusão do Supramental e pela transformação, mais ou menos progressiva, da consciência), um desaparecimento total da noção do eu.

Não como uma imposição, mas, sim, como uma evidência da Luz, onde enquanto existe uma apropriação (de um corpo, de uma família, de um papel, de uma crença), e bem, tão simplesmente, o ser não é Livre.

Abrir o Coração é tornar-se Livre, é não rejeitar quem quer que seja ou o que quer que seja, mas aceitar que cada um viva sua liberdade, mesmo se sua liberdade for oriunda, diretamente, de suas crenças e de seus confinamentos.

Assim, viver o Coração não é a vontade de transformar o mundo, ainda menos a vontade de agir na ‘vontade de bem’, como isso foi transmitido por alguns ensinamentos espirituais, que apenas são ensinamentos espirituais da alma opondo-se, na totalidade, à concretização do Espírito, ou seja, à transformação deste mundo pela Luz.

Existe, em meio à personalidade, um desejo de aperfeiçoamento, mas que irá se exprimir sempre através deste mundo e sempre através da personalidade.

A personalidade jamais irá permitir, por um conhecimento exterior, viver o Coração.

Apenas a partir do momento em que a personalidade se apaga, realmente e em consciência, a partir do momento em que vocês não jogam o jogo da predação, dos apegos, das crenças e dos confinamentos, quaisquer que sejam, é que a Luz do Coração, a Luz Vibral, pode, realmente, instalar-se.

E isso apenas se faz, efetivamente, por esta Humildade que é a compreensão de que vocês não podem ser Luz, neste mundo, enquanto estando sobre este mundo.

E que a Luz não é deste mundo e que ela visa, justamente, fazê-los sair deste mundo, por uma transmutação deste mundo, por completo.

Não desejando transformá-lo, mas se transformando, vocês mesmos, pela ação da Luz, ou seja, pela Porta da Humildade ou da UNIDADE (o que é a mesma coisa), conduzindo à Simplicidade e à Passagem da Porta Estreita.

Deste modo, então, a verdadeira Humildade é, de algum modo, a conscientização de que a Verdade não é deste mundo e de que vocês não podem encontrar qualquer verdade, mesmo oculta, em meio a este mundo, que lhes permita encontrar a solução, de alguma forma, do que vocês são, neste mundo.

Por mais que vocês conheçam todos os mistérios deste mundo, por mais que vocês conheçam o conjunto de suas vidas passadas, por mais que vocês conheçam a verdadeira história deste mundo, por mais que vocês conheçam o conjunto dos mecanismos e das engrenagens de todas as crenças e de todos os condicionamentos, isso jamais irá torná-los Livres.

A única coisa que os torna Livre é a Liberdade do Espírito e, portanto, deixar se estabelecer, em si, o Si, ou seja, o Espírito.

Mas isso não pode ocorrer, de forma alguma, por uma busca exterior, e enquanto vocês estão submissos à crença de que explorando tal domínio ou tal outro domínio, mesmo oculto, mesmo esotérico, mesmo mágico, vocês jamais poderão sair da Ilusão.

Enquanto vocês creem ser dependentes de um ser, vocês não podem ser Livres, qualquer que seja este ser.

Enquanto vocês estão apegados, vocês não podem ser Livres.

Então, é claro, existem pilhas e inumeráveis ensinamentos que, de algum modo, procuraram dar-lhes os mecanismos de funcionamentos psicológicos, psico-espirituais, se o podemos chamá-los assim, de compreensão dos mecanismos invisíveis.

Mas a compreensão jamais irá lhes dar acesso ao Espírito, enquanto não houver Humildade.

E a Humildade é, justamente, como isso foi dito em várias ocasiões, Abandonar-se à Luz.

Mas enquanto o eu, a personalidade, quiser se apropriar da Luz para obter uma vantagem qualquer, ela não poderá viver a Luz.

É isso que vocês estão prestes a viver, por pequenos toques, mais ou menos pronunciados, que os coloca frente às suas escolhas e que os coloca frente à compreensão dos mecanismos, por sua vivência direta, do que é o Coração e do que ele não é.

O ser humano sempre teve tendência, quando ele está confinado, a recriar regras, ainda mais confinantes, para ele próprio se sentir seguro já que a personalidade, é claro, é construída sobre a falta, sobre o medo, sobre o efêmero.

Esta personalidade vai sempre buscar elementos de segurança, que isso seja em um casal, em um trabalho, no dinheiro, em tudo o que faz a vida, sobre este mundo de predação e de competição.

Mas o CRISTO lhes disse: “meu Reino não é deste mundo”.

E vocês não podem descobrir o Reino do Espírito, de qualquer maneira e de qualquer modo, enquanto vocês aderem a este mundo.

O que não quer dizer sair deste mundo, mas, sim, mudar a própria Vibração da Consciência, não por um desejo, mas, bem mais, por um Abandono e uma Renúncia.

Isso corresponde, também, ao que disse o CRISTO (a Passagem da Porta Estreita): “ninguém poderá penetrar o Reino dos Céus se não se tornar de novo como uma criança”.

E uma criança, a priori, no caso ideal, não tem qualquer crença senão aquela do instante presente.

Pergunta: qual é a relação entre Ilimitado e Humildade?
O Ilimitado não pode ser apreendido enquanto não existe Humildade.

Enquanto há a necessidade de explicar, de questionar, enquanto há uma necessidade de apropriação ou de compreensão, é apenas a personalidade que se exprime.

A personalidade é condicionada e limitada.

Ela não pode, então, de qualquer modo e de qualquer maneira, conhecer e viver o Ilimitado.

Apenas no fim do limitado que o Ilimitado pode ser vivido.

O Ilimitado corresponde, do mesmo modo, à Unidade e, do mesmo modo, à Humildade.

O Ilimitado é não mais ser tributário de um corpo.

Como lhes disseram muitos Seres despertos (ao nível do Coração): eles não são esse corpo e, no entanto, eles habitam esse corpo.

Esse corpo é um Templo.

Mas o Templo nada é se ele estiver vazio.

Enquanto vocês se identificam a este corpo, enquanto vocês se identificam a esta pessoa, a este papel, qualquer que seja, vocês estão na limitação e no limitado.

O Ilimitado é o Coração.

E vocês não podem viver o Coração sem passar pela Porta Estreita.

A personalidade, através dos seus jogos, denominados mental e emocional, vai muito exatamente fazê-los crer o inverso.

E é aí que reside o conjunto dos ensinamentos que vocês chamam de espirituais.

Durante minha última encarnação, eu me elevei braviamente, porque não existe qualquer mestre, qualquer que seja, que seja capaz de abrir-lhes o Coração.

Há, então, nesse nível, mesmo se isso jamais foi dito, uma necessidade de controlar e de submeter, por aquele que exerceria esta autoridade, dita espiritual, outro ser humano.

Vocês não podem dar a Liberdade a alguém.

A Liberdade se cria, em si, justamente, pelo acesso ao Ilimitado.

Mas, para isso, é preciso renunciar ao limitado.

Isso de que falo é bem um mecanismo de Consciência, de onde vão resultar uma série de comportamentos, uma série de observações, uma série de interrogações, levando a viver o Ilimitado.

O Ilimitado não depende de qualquer condicionamento, nem de qualquer localização, espacial ou temporal.

O próprio do limitado é estar localizado em um corpo, em uma vida, em uma memória.

O Ilimitado não pode ser de forma alguma limitado, justamente, pelo que limita a encarnação.

O Espírito, o Si, não tem que ser criado, já que ele existe de toda eternidade.

Ele é independente de todo tempo e de toda localização.

Jamais a personalidade, quaisquer que sejam seus esforços, pode realizar o Si.


É apenas, justamente, no momento específico em que o Si se revela, que o eu vai se apagar.

Mas, em nenhum momento, o eu pode pressionar a Luz, mesmo se, para isso, vocês falem a língua dos Anjos.

Como diria, eu creio, São Paulo: vocês podem conhecer todos os mistérios do Universo, isso não significa, no entanto, que vocês viverão o Coração.

Porque as leis do Espírito, eu repito, não são as leis deste mundo.

O abuso de confiança, se o podemos dizer, foi crer que as leis do Espírito eram as leis do corpo ou as leis da alma.

Não há qualquer sobreposição possível entre as duas.

Nenhuma analogia é possível entre as duas.

Pergunta: quando vivemos com alguém que recusa a Luz, qual a atitude que devemos adotar?
Querido Irmão, isso poderia dizer que faz parte do seu desafio.

Não há resposta uniforme.

Não há resposta global a esse processo, porque cada situação e cada relação são diferentes.

Mas é evidente, como eu disse, que, cada vez mais, a oposição irá se tornar total e cada vez mais frontal, com aquele que recusa a Luz.

O paradoxo sendo que aquele que vive a Luz não pode se opor, porque, senão, ele recai na Dualidade.

Ele apenas pode Irradiar e Ser.


Então, é claro, isso irá se traduzir, inevitavelmente, por algumas transformações das relações.

Mas isso se fará, não por uma vontade pessoal, mas, sim, pela própria Inteligência da Luz.

Dessa maneira, então, se a antinomia e a oposição forem bastante importantes, a Luz, na condição de que vocês deixem-na agir, virá transformar, de maneira por vezes considerável, uma determinada relação.

Não são vocês que agem, não são vocês que decidem, mas é a evidência da própria Luz que vai criar o que deve ser criado, para que cada um possa viver sua Liberdade.

Sua liberdade limitada ou sua Liberdade Ilimitada.

É preciso, naquele momento, colocar-se as questões corretas: por que vocês estão nesta situação?

Mas esta questão não deve girar constantemente no mental como um problema de decisão quanto ao que vocês têm que fazer nesta relação, mas, bem mais, aí também, aquiescer à Luz, não reagir, mas se fortalecer no Ser.

Se vocês se fortalecem no Ser, pelo Abandono e pela Renúncia, vocês irão constatar que o que era difícil tornar-se-á cada vez mais fácil, para um como para o outro.

Lembrem-se: quando vocês morrem, vocês não levam seus filhos, vocês não levam seu dinheiro, vocês não levam seu cônjuge.

Vocês nada levam.


Por que isso deveria ser de outra forma no desdobramento coletivo da Luz?

Cabe a vocês colocar a questão, a única questão: o que, em vocês, os impede, devido ao que vocês vivem, não de pôr fim, mas, sim, de deixar a Luz agir para trabalhar no sentido de sua própria Inteligência, mais do que decidir como se comportar?

Aí está, para vocês, o que eu nomeei o desafio a conscientizar.

Porque a Inteligência da Luz (que isso seja não importa qual situação, não importa qual relação) tem apenas um objetivo: simplificar a Consciência e a vida para vocês, mesmo se isso lhes pareça árduo, complicado, difícil.

Isso apenas parece árduo, difícil e complicado para o olho da consciência limitada e fragmentada, ou seja, para a consciência da personalidade.

Desde que vocês aceitam remeter-se à Inteligência da Luz, vocês irão constatar, por vocês mesmos, que as coisas vão ao sentido do Abandono à Luz, da facilidade, da Fluidez e da lei da Graça, da lei da Atração (e não mais segundo o princípio da Dualidade, isto é, da ação/reação).

Na realidade, as situações, os seres, mesmo nas relações as mais próximas, apenas estão aí para fazê-los, de algum modo, compreender e viver o que é a ação/reação, a fim de não mais ser submetido à ação/reação e entrar na ação da Graça, ou seja, Abandonar os jogos da personalidade (seja em uma relação afetiva, social, profissional, ou em qualquer tipo de relação ou de interação).

Lembrem-se: independentemente do que vocês vivem, passar do limitado ao Ilimitado, passar do eu ao Si, da consciência fragmentada à Consciência Ilimitada, não pode se realizar, plenamente, enquanto vocês têm a impressão, ou a vontade, de agir contra alguma coisa.

Como isso foi dito, vocês estão, nesse momento, muito exatamente no lugar que deve ser o seu para viver o fim de todo lugar, isto é, o fim de toda fragmentação.

Alguns são crianças, outros são idosos.

Alguns são aposentados, outros estão à procura de emprego.

Alguns dentre vocês estão sozinhos, outro vivem em casal.

O conjunto das circunstâncias da sua vida, e, então, da sua personalidade, está aí apenas para interrogarem-se sobre o que vocês estão prestes a viver.

Não para ali se voltar, incansavelmente, na ação/reação, mas, sim, como eu disse, como um desafio a solucionar.

Esse desafio não exigindo uma razão, mas, sim, um Abandono à Luz.

Porque a Luz, como isso foi dito, será sempre, e de muito longe, superior à personalidade, superior em Inteligência, superior em Evidência e superior em Alegria.

Pergunta: enquanto homem, não mais sentir desejo sexual pela mulher, mas ver a mulher mais como uma mãe, como uma irmã, seria um indicador de que vamos para o Si?
É evidente, qualquer que seja a idade, que a partir do momento em que os princípios de Atração e de Visão são transcendidos, não pode existir a menor busca de complementariedade no exterior de si.

Isso não contradiz a noção de casal.

Mas a relação de casal se torna profundamente diferente porque ela não tem mais como base uma busca de segurança, ela não mais necessita exprimir-se de modo sexual, ela não mais necessita exprimir-se através dos jogos de sedução ou através de suposições arriscadas, como isso foi chamado, ao nível das leis da alma, de ‘chamas gêmeas’ ou de ‘almas irmãs’ (que apenas existem no fantasmagórico de alguns seres que são viciados em concepções que eu chamaria de Luciferianas).

Já que o Espírito é totalmente por si só, já que ele contém todos os outros, por que haveria necessidade de esperar uma complementariedade ligada a um sexo oposto?

Obviamente, vocês não podem forçar o corpo de desejo.

E, como eu o expressei, a um dado momento, gradualmente e à medida da penetração da Luz (bem além das Coroas Radiantes, como é o caso atualmente, pela Fusão dos Éteres), é evidente que o homem, no sentido o mais nobre, não terá absolutamente mais necessidade de buscar o que quer que seja no exterior de si.

Será o mesmo para a mulher.

Nas Dimensões Unificadas (e mesmo no que é chamado de 3ª Dimensão Unificada, que não é mais falsificada), a sexualidade não existe, a família não existe, a necessidade de comer não existe.

As circunstâncias de vida, mesmo nos Mundos em carbono, ditos Unificados, não têm estritamente nada a ver com este mundo.

Este mundo é um mundo falsificado pelo Eixo ATRAÇÃO/VISÃO, onde o conjunto desta matriz apenas se mantém pela existência do que é chamado de corpo de desejo.

Deste modo, a relação homem-mulher, com base em um sentimento de ausência de completitude (mesmo a mais harmoniosa), apenas traduz a ação da personalidade.

Não há, no entanto, absolutamente que buscar uma solidão, qualquer que seja.

Mas, simplesmente, o homem ou a mulher que vive a Unidade não pode exprimir as mesmas necessidades, nem os mesmos desejos, daquele que vive na personalidade.

Não há mais casal, no sentido em que vocês vivenciaram neste mundo.

Há uma amizade, há um companheirismo, há uma relação de reciprocidade na Liberdade total de um e de outro.

Isso é especialmente verdadeiro nos casais.

Enquanto vocês quiserem forçar o outro a fazer alguma coisa, vocês retiram a Liberdade dele e, portanto, vocês não podem viver a Unidade.

Isso não é algo, aí também, para adotar como regra, mas algo que deve se estabelecer na evidência da Vibração e na evidência do Coração e na evidência da Unidade.

Evidentemente, há interrogação porque, para a personalidade, desde que o desejo desaparece (que ele seja de comer porque alguns não têm mais necessidade de comer, que ele seja ligado às necessidades sexuais), é claro, a ausência de desejo remete ao medo: medo do abandono, medo da falta, em relação ao outro.

Como é que o Espírito (que é perfeito) e o Coração (que está Aberto) poderiam conceber uma falta do que quer que seja?

Isso não é uma privação e não deve resultar de uma privação, ligada à vontade, mas, sim, estabelecer-se como um estado de fato, em ressonância com a instalação da Luz.

Todos vocês vivem coisas semelhantes, sem, no entanto, falar exclusivamente da esfera sexual.

O conjunto dos desejos ligado ao Eixo ATRAÇÃO/VISÃO (que mantém este mundo e esta Ilusão) desaparece, necessariamente, desde que a Porta Estreita começa a ser atravessada, desde o momento em que a Transparência começa a aparecer em sua vida.

Como poderia ser de outra forma?

Vocês não podem ter frenesi e viver a Unidade.

Isso desaparece, muito naturalmente, do campo da sua Consciência.

Vocês não podem ter uma avidez, qualquer que seja, e manifestar a Unidade.

Eu os lembro de que a Unidade, o Coração, o Si, é doação total, Transparência total e restituição.

Dessa maneira, então, é perfeitamente lógico e usual que o conjunto dos afetos, ligado ao corpo de desejo, modifica-se, de maneira extremamente importante, quanto mais o tempo que lhes é disponível sobre esta Terra transcorrer.

Para dar um exemplo: imaginemos um casal em que os dois vivem o Fogo do Coração e que persistiria em estabelecer, ou a querer estabelecer, um desejo sexual.

Eles teriam que constatar, rapidamente, que há uma forma de incompatibilidade, pelo aquecimento Interior extremo, porque não se pode mais, vivendo o Fogo do Coração, fazer nascer o fogo do desejo.

Porque, naquele momento, há uma dissimulação da Luz e o Fogo do Espírito é muito mais aquecedor, eu diria, do que o fogo da personalidade.

Resultaria, então, em um mecanismo chamado de inflamação, tanto ao nível dos centros inferiores, como (isso seria ainda mais perigoso) ao nível do chacra do Coração, podendo levar a processos extremamente lamentáveis.

Agora, mais uma vez, vocês nada têm a restringir e nada a forçar.

Aí aonde vai se colocar o problema é quando um dos dois está mais adiantado em relação ao outro.

Mas isso é lógico, isso corresponde à ação direta, não de sua vontade, mas da Luz.

Eu os lembro de que ao nível das leis matriciais do confinamento, o principal obstáculo ao Espírito foi chamado de lei de carma.

Já que vocês estabelecem laços, através das ações e das reações que existem desde uma eternidade, fazendo-os crer que vocês irão reparar alguma coisa (através do estabelecimento de uma relação) ou pagar alguma coisa (em relação a uma ação cometida em um tempo remoto ou antigo).

Acontece que os seres que vocês estimam, hoje (marido, mulher, filho, pai), são, muito exatamente, os seres com quem vocês tiveram os piores problemas, nas vidas passadas, mesmo se, hoje, a relação lhes pareça a mais harmoniosa.

Mesmo se isso lhes pareça inconcebível, nos Reinos Unificados, nos Mundos Unificados, a noção de família (tal como ela é compreendida e vivenciada neste mundo), os laços de sangue, não podem existir.

É o mesmo para os laços da carne, já que o Ilimitado não pode ser constrangido pelo que quer que seja pertencente a este mundo e a este corpo de desejo.

Tudo é em função do seu ponto de vista: aquele da personalidade ou aquele do Coração.

Assim mesmo, as noções que foram aceitas pela totalidade dos seres humanos (quaisquer que sejam sua religião e sua consciência), como a noção de sobrevivência ou de perpetuação da espécie, é apenas a habilidade de algumas consciências, que os confinaram, para perpetuar o próprio confinamento.

E isso é chamado de vida, de procriação, que não tem absolutamente qualquer existência nos Mundos Unificados.

O problema da consciência humana confinada é que ela é persuadida de que ela vai recriar as mesmas regras e as mesmas vidas, nos Mundos Unificados: o que é impossível.

Isso participa do que nós abordamos entre o conhecido e o Desconhecido.

Enquanto suas convicções, espirituais, do Espírito, resultam simplesmente da sua experiência, em meio a este mundo, vocês não podem viver a Unidade.

Nós não temos mais perguntas, nós lhes agradecemos.

Irmãos e Irmãs humanos encarnados nesse corpo, eu rendo Graças à nossa troca e eu peço para honrar a presença de nossa Graça conjunta.

Eu lhes digo, então, até uma próxima troca.

... Efusão Vibratória ...


Enviado por Rosa
Mensagem do Venerável IRMÃO K no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1286
27 de novembro de 2011
(Publicado em 28 de novembro de 2011)
Tradução para o português: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com

http://minhamestria.blogspot.com

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