segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

O QUE PARECIA COERENTE SOBRE: NASCER, VIVER E MORRER, É A PIOR DAS ILUSÕES

 Eu venho compartilhar e reparar sobre o que já comentei mais de uma vez em podcasts. Não foram afirmativas, mas foram comentários sobre o que eu vivi enquanto funcionava através deste cérebro e chafurdava na dimensão terceira dissociada com o que os humanos valorizam como intelecto. Embora eu já tivesse tomado consciência, mas ao ler Irmão K de 18-02-2012, eu senti a necessidade de também dividir a minha clareza que se fez, ainda maior, diante das maiores e piores armadilhas da matriz.

Lembro-me bem de já ter dito, por mais de uma vez, que encontrei, durante a minha vida, mesmo não seguindo a religião, mas em leituras de livros relacionados ao espiritismo, muitas “explicações” que eu aceitava como “coerentes”, relacionadas aos conceitos de nascer, viver e morrer. Além de todas as minhas aceitações e concordâncias, eu ainda aceitava as referências humanas e espíritas. Do trabalho semeado pelos humanos que eram e ainda são referências e ícones no espiritismo, e também das almas (eles se intitulam espíritos) que enviavam mensagens para os “ícones semeadores”.

E, hoje, com muita clareza e com a força da minha auto-extração desta matriz, deste confinamento, eu compreendo perfeitamente que tudo aquilo era verdade e tinha uma lógica perfeita, e também muito coerente com a realidade de quem caminha sobre a superfície deste planeta. Pois é exatamente, de maneira consciente, e em meu caso aceitando aquilo como verdade comprovada pela minha aceitação à época, é que se vive de maneira mais profunda o que aquelas supostas explicações em prol do confinamento. E é o que Irmão K definiu ainda mais: Enquanto você adere uma ilusão como verdade, você vive a ilusão, ou seja, você acredita e concorda com as armadilhas da matriz.

E os “espíritos” (almas também confinadas) ditos e reconhecidos como evoluídos?
E os ícones como Chico Xavier e Alan Kardec?
Todos, sem exceção, estavam (hoje a 4DD está limpa e todos eles encaminhados), também, confinados. O plano astral ou a dimensão quarta dissociada deste planeta com todos que lá estavam, todos eles também viviam o confinamento. E eles, nada mais faziam do que esclarecer como era o funcionamento entre os planos, embora confinados, era o que eles sabiam por estar num plano posterior, mas também confinado, do que aqueles que se achavam vivos na dimensão terceira dissociada.

Lembrem-se, aqueles que tiveram acesso às explicações do espiritismo, os ditos “espíritos evoluídos” que eram apenas almas na “vontade de bem”, jamais, jamais conseguiram definir o que é deus, quanto mais falar da Fonte. Eles não sabem o que significa a chegada da Luz, pois eles nem sabem o que é e nunca viram ou ouviram falar.
E sobre as dimensões? Nada foi desenvolvido, sequer superficialmente. Eles não podiam ir além da quarta dimensão dissociada, muito menos tinham o que falar ou informar das outras dimensões, pois também estavam confinados

E quanto aos ícones? A maldita “vontade de bem” que é o maior motor da dissociação criada pela matriz, alimentou as emoções. A suposta caridade, hoje, a mercê de todos, só aumentou a miséria e as diferenças entre os humanos. Não se faz necessário dar atenção ao trabalho feito de imersão na ilusão da roda cármica e as explicações para acomodações baseadas no bem e no mal. Se, eles, confinados, fizeram em doação, isto basta. Mesmo de nada valendo todas aquelas caridades. Aquilo, além de manter a miséria dentro deste “presídio”, promoveu mais acomodações e conformidades para prolongar mais ainda o trabalho que a matriz precisava.

E é o que esta humanidade mais faz, através do que eles, os confinados, julgam o “bem”, promovem o bem de uns para o mal de outros. Isso é a essência da dissociação, deste inferno, deste presídio com “bondosos” a favor do deus apropriador, confinador e, finalmente expulso, que eles tanto amam. Por isso eles são vistos como manadas.

Concluindo sobre o meu compartilhar de, antes pensar que o espiritismo era mais esclarecedor e próximo do que precisamos para sair da matriz, foi, na verdade, uma imensa decepção. Pois todos os seus esclarecimentos são voltados à acomodação e o aprofundamento da prisão chamada roda cármica. Outra decepção foi compreeder que o livre arbítrio, é, também, uma outra e grande armadilha. Pois como pode um suposto instrumento de liberdade ter algum efeito dentro do presídio? Como disse Is-Is: Esta noção de liberdade é como olhar de outra janela da prisão, vocês não têm liberdade neste mundo. E ainda citando Ela: “A felicidade neste mundo é apenas um espaço de tempo entre duas desgraças”.

Agora quero aproveitar e dividir o deleite de ter lido Irmão K quando disse que a RESPONSABILIDADE, agora, por minhas palavras, é ABANDONO.
Também senti a vibração quando ele foi enfático em várias citações sobre a única maneira de sair deste confinamento. Ou se quiserem, ascender, seguir para a 5D. E já que sou eu simplificando por palavras escritas uma Vibração que foi muito forte em mim, vou tentar traduzir com as minhas palavras: Não adianta ler e concordar com os intervenientes. Não adianta ouvir os podcasts e comungar com as diversas vivências. Não adianta enfiar na cabeça a maior das teorias sobre a Fé. Não adianta que Is-Is se materialize na sua frente e lhe diga para se voltar para o seu coração.

A única coisa que adianta, é você viver, sentir e vibrar a sua Presença, a sua Unidade, a sua extração consciente deste mundo. Para nada mais Ser aqui, e voltar ao que você É, o TODO, o Um. Pois é isso o que é ser o Absoluto. Não por alguma vontade, e sim pela sua experiência, pela sua vivência. E você pode até estar em completo Abandono à Luz, mas ainda não é suficiente para o que você, sozinho, tem que viver, pois é vivendo e sentindo que se alcança a Vibração, o Único Caminho, a Verdade e a Vida.

A sua liberdade só depende do seu Si e o que só ele tem que viver.

Em Alegria e Vibração,

Anthonio

Ps. Às demais religiões, com a devida exceção em generalizar, elas, sequer, merecem ser mencionadas por tão limitadoras que são.


http://minhamestria.blogspot.com/

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