Eu venho compartilhar e reparar sobre o que já comentei mais de uma vez
em podcasts. Não foram afirmativas, mas foram comentários sobre o que eu
vivi enquanto funcionava através deste cérebro e chafurdava na
dimensão terceira dissociada com o que os humanos valorizam como
intelecto. Embora eu já tivesse tomado consciência, mas ao ler Irmão K de 18-02-2012,
eu senti a necessidade de também dividir a minha clareza que se fez,
ainda maior, diante das maiores e piores armadilhas da matriz.
Lembro-me
bem de já ter dito, por mais de uma vez, que encontrei, durante a minha
vida, mesmo não seguindo a religião, mas em leituras de livros
relacionados ao espiritismo, muitas “explicações” que eu aceitava como
“coerentes”, relacionadas aos conceitos de nascer, viver e morrer. Além
de todas as minhas aceitações e concordâncias, eu ainda aceitava as
referências humanas e espíritas. Do trabalho semeado pelos humanos que
eram e ainda são referências e ícones no espiritismo, e também das almas
(eles se intitulam espíritos) que enviavam mensagens para os “ícones
semeadores”.
E, hoje, com muita clareza e com a força da minha
auto-extração desta matriz, deste confinamento, eu compreendo
perfeitamente que tudo aquilo era verdade e tinha uma lógica perfeita, e
também muito coerente com a realidade de quem caminha sobre a
superfície deste planeta. Pois é exatamente, de maneira consciente, e em
meu caso aceitando aquilo como verdade comprovada pela minha aceitação à
época, é que se vive de maneira mais profunda o que aquelas supostas
explicações em prol do confinamento. E é o que Irmão K definiu ainda
mais: Enquanto você adere uma ilusão como verdade, você vive a ilusão, ou seja, você acredita e concorda com as armadilhas da matriz.
E os “espíritos” (almas também confinadas) ditos e reconhecidos como evoluídos?
E os ícones como Chico Xavier e Alan Kardec?
Todos,
sem exceção, estavam (hoje a 4DD está limpa e todos eles encaminhados),
também, confinados. O plano astral ou a dimensão quarta dissociada
deste planeta com todos que lá estavam, todos eles também viviam o
confinamento. E eles, nada mais faziam do que esclarecer como era o
funcionamento entre os planos, embora confinados, era o que eles sabiam
por estar num plano posterior, mas também confinado, do que aqueles que
se achavam vivos na dimensão terceira dissociada.
Lembrem-se,
aqueles que tiveram acesso às explicações do espiritismo, os ditos
“espíritos evoluídos” que eram apenas almas na “vontade de bem”, jamais,
jamais conseguiram definir o que é deus, quanto mais falar da Fonte.
Eles não sabem o que significa a chegada da Luz, pois eles nem sabem o
que é e nunca viram ou ouviram falar.
E sobre as dimensões? Nada foi
desenvolvido, sequer superficialmente. Eles não podiam ir além da quarta
dimensão dissociada, muito menos tinham o que falar ou informar das
outras dimensões, pois também estavam confinados
E quanto aos
ícones? A maldita “vontade de bem” que é o maior motor da dissociação
criada pela matriz, alimentou as emoções. A suposta caridade, hoje, a
mercê de todos, só aumentou a miséria e as diferenças entre os humanos.
Não se faz necessário dar atenção ao trabalho feito de imersão na ilusão
da roda cármica e as explicações para acomodações baseadas no bem e no
mal. Se, eles, confinados, fizeram em doação, isto basta. Mesmo de nada
valendo todas aquelas caridades. Aquilo, além de manter a miséria dentro
deste “presídio”, promoveu mais acomodações e conformidades para
prolongar mais ainda o trabalho que a matriz precisava.
E é o
que esta humanidade mais faz, através do que eles, os confinados, julgam
o “bem”, promovem o bem de uns para o mal de outros. Isso é a essência
da dissociação, deste inferno, deste presídio com “bondosos” a favor do
deus apropriador, confinador e, finalmente expulso, que eles tanto
amam. Por isso eles são vistos como manadas.
Concluindo sobre o
meu compartilhar de, antes pensar que o espiritismo era mais
esclarecedor e próximo do que precisamos para sair da matriz, foi, na
verdade, uma imensa decepção. Pois todos os seus esclarecimentos são
voltados à acomodação e o aprofundamento da prisão chamada roda cármica.
Outra decepção foi compreeder que o livre arbítrio, é, também, uma
outra e grande armadilha. Pois como pode um suposto instrumento de
liberdade ter algum efeito dentro do presídio? Como disse Is-Is: Esta noção de liberdade é como olhar de outra janela da prisão, vocês não têm liberdade neste mundo. E ainda citando Ela: “A felicidade neste mundo é apenas um espaço de tempo entre duas desgraças”.
Agora quero aproveitar e dividir o deleite de ter lido Irmão K quando disse que a RESPONSABILIDADE, agora, por minhas palavras, é ABANDONO.
Também
senti a vibração quando ele foi enfático em várias citações sobre a
única maneira de sair deste confinamento. Ou se quiserem, ascender,
seguir para a 5D. E já que sou eu simplificando por palavras escritas
uma Vibração que foi muito forte em mim, vou tentar traduzir com as
minhas palavras:
Não adianta ler e concordar com os intervenientes. Não adianta ouvir os
podcasts e comungar com as diversas vivências. Não adianta enfiar na
cabeça a maior das teorias sobre a Fé. Não adianta que Is-Is se
materialize na sua frente e lhe diga para se voltar para o seu coração.
A
única coisa que adianta, é você viver, sentir e vibrar a sua Presença, a
sua Unidade, a sua extração consciente deste mundo. Para nada mais Ser
aqui, e voltar ao que você É, o TODO, o Um. Pois é isso o que é ser o Absoluto.
Não por alguma vontade, e sim pela sua experiência, pela sua vivência.
E você pode até estar em completo Abandono à Luz, mas ainda não é
suficiente para o que você, sozinho, tem que viver, pois é vivendo e
sentindo que se alcança a Vibração, o Único Caminho, a Verdade e a
Vida.
A sua liberdade só depende do seu Si e o que só ele tem que viver.
Em Alegria e Vibração,
Anthonio
Ps. Às demais religiões, com a devida exceção em generalizar, elas, sequer, merecem ser mencionadas por tão limitadoras que são.
http://minhamestria.blogspot.com/
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