terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

*MANTER A CASA LIMPA* - Amada e Divina MARIA - AutresDimensions



Eu sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra.

Eu venho a vocês, meus filhos, excepcionalmente, rodeada pelos Quatro Viventes.

Eu desejo boas vindas a vocês, bem amadas almas de Luz e da Fonte.

Vocês, que têm vivido tantas e tantas peregrinações, chegaram, hoje, neste Santo Dia, não ao fim do seu caminho, mas ao início de um caminho iluminado de um modo novo, cingidos de um modo novo, Mestres de sua Fonte, Mestres de si mesmos, Mestres do que vocês são.

Eu venho rodeada do que eu denominei os Quatro Viventes, os quatro Santos Tronos mais próximos do Pai, mais perto da sua Fonte única, mais perto da minha Fonte única, da nossa Fonte única, a nós todos, as partículas vivas que entraram nas danças da Vida, em éons sucessivos, em tempos sucessivos, em momentos sucessivos, para entrar na ronda da encarnação e da desencarnação, nas rondas da vida eterna, para mais e mais transparência, luminescência, radiância, beleza.

***


Queridos filhos, vocês agradam ao meu coração, vocês agradam à minha Fonte ao vê-los assim, reunidos, trabalhando para o seu próprio caminho, para o seu próprio destino de Luz.

Vocês todos, aqui presentes, são os precursores, os iniciadores da Luz, não parte nova, mas revelada a uma oitava superior do “Eu Sou”, d’Aquele que é.

Nós iremos empreender, além das palavras, além das imagens, um trabalho pelo meu Santo coração de mãe, ajudada pelos Quatro Viventes, um trabalho de agradecimento ao modo das hierarquias as mais altas, de incorporação, de iluminação, de ampliação do que vocês são.

***


Bem amadas almas de Luz, bem amadas almas da Fonte que trabalham em toda transparência para a Luz e pela Luz, vocês irão penetrar hoje um santuário.

Esse santuário é aquele da pura Luz sem movimento, da pura Luz sem imagem, da pura Luz que é.

Basta simplesmente fazer o silêncio, colocar à escuta o conjunto do que vocês são, a fim de se deixar penetrar não tanto pelo coração da mãe que eu sou, mas pela energia daqueles que me apoiam nas quatro direções: os Quatro Viventes.

Nós iremos começar agora esse trabalho no maior recolhimento, no maior silêncio, na escuta, na aceitação da totalidade da Divindade aqui presente.

O primeiro Vivente se instala...

O segundo Vivente se apresenta...

O terceiro Vivente se difunde...

E o quarto Vivente se acende agora.

Assim, meus bem amados filhos de Luz e da Fonte, vocês, por isso, portam as quatro lâmpadas, depositadas em sua estrutura, para constituir, em seu centro, essa pirâmide de Luz que vocês são e que irá permitir-lhes, no momento oportuno, ascensionar.

Bem amadas almas de Luz, eu os deixo por alguns instantes do seu tempo para integrar totalmente a energia dos Quatro Viventes, a presença dos Quatro Viventes em vocês...

Que toda alma que cruze essa porta seja bem-vinda porque é o Espírito Santo que a envia, que ela tome assento entre nós e recolha o que deve receber.

Bem amadas almas de Luz, vamos agora responder, se for possível, às suas perguntas.

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Pergunta: como se liberar desses bloqueios para acolher as energias Divinas?

Querida alma de Luz, nos tempos de minhas encarnações passadas, eu teria dito para orar.

Para os tempos que vêm, eu falarei em recolhimento, para se fortalecer em si mesmo, porque os mundos espirituais que lhe dão medo estão no interior de sua presença.

Convém então se iluminar no interior, por um trabalho de mestria de Luz, de mestria consciente de sua Fonte.

Quando tiver iluminado o suficiente o seu interior, sua Fonte, você se aperceberá de que havia apenas sombras, poeiras, coisas que, por jogos de apego, permaneceram no interior quando não tinham nada para ali fazer.

Não se esqueça das palavras que você tanto ama: “mantenham sua casa limpa porque você não sabe quando o Mestre voltará”.

***


Pergunta: como ajudar um filho a transformar seu caminho de sofrimento?

Querida alma de Luz, o sentido do sacrifício é um sentido inscrito em cada mãe que dá à luz.

A criação é sacrifício, mas em caso algum esse sacrifício deve levar a assumir outros sacrifícios que aquele da criação.

Em alguns textos santos, meu próprio Filho foi capaz de dizer que eu não era sua mãe, para me apresentar como a mãe daquele que não era meu filho.

Há, aí, um grande milagre, que não é mais um sacrifício, mas que é a compreensão da justeza.

Enquanto você quiser ajudar aquela que você considera sua filha, em uma filiação de natureza carnal, em caso algum você poderá liberá-la e ajudá-la, no sentido em que você deseja ajudá-la.

A ajuda não é, em caso algum, um aprisionamento.

A ajuda é uma liberação, a ajuda é algo que libera.

Enquanto o trabalho que vocês imaginam ser de pura Luz, em qualquer relação de ajuda ao outro, não traz esses frutos, ele não é, então, um trabalho de Luz, mas um trabalho de apego e não de liberação.

É preciso, querida alma de Luz, que você chegue, no espaço de um instante, a imaginar que você ajuda essa pessoa como uma alma que não está ligada a você, porque ela não está no nível de consciência no qual vocês penetram.

Vocês estão ligadas apenas a uma única coisa, que é a sua Fonte que, ela própria, está conectada ao que nós chamamos de Pai.
Tenho dito.

***


Pergunta: como ajudar os filhos a se desenvolver?

Querida alma de Luz, recaímos na mesma problemática das prisões.

Quem colocou as cadeias?

Quem mantém as cadeias?

Quem tem medo, por sua descendência, por sua prole? 

Quem recusa deixar a liberdade?

Quem recusa deixar se expressar a totalidade dos filhos que colocamos no mundo, todos, uns como os outros?

O que é que faz com que fiquemos apegados, aprisionados a essas relações que não têm mais razão de ser na quinta dimensão que chega?

A filiação não é, em sentido algum, um encadeamento, e o encadeamento não é sempre colocado por aquilo que acreditamos.

São nossos próprios limites, nossos próprios medos, que nós projetamos em nossa descendência, nossos próprios medos, nossas próprias incapacidades para liberar o que há em nós, que não liberamos em nós.

Certamente, com uma visão próxima, nós poderíamos dizer isso provocando consequências nefastas, mas com uma visão um pouco mais ampla, um pouco mais amorosa, nós iríamos compreender que o que mantemos é uma cadeia (e não um fator de segurança, não um fator de desenvolvimento do ser), um fator de limitação que pode, em certos casos, fazer secar mais depressa o que ainda não eclodiu.

Não há medos nem prejulgamentos a fazer sobre o que irá acontecer, mesmo se uma etapa preliminar possa parecer como desestabilizadora, como desestruturante.

Jamais esqueçamos a metamorfose.

O que está em uma forma deve, às vezes, se destruir, para renascer em outra forma.

O que aparece como uma experiência, em um dia, aparece como uma liberação algum tempo depois.

Há sempre um momento em que é preciso ser capaz de relaxar totalmente, para que a borboleta voe.

***


Não há cadeias, não há apegos, senão aqueles que vocês imaginaram, desde eternidades.

Há liberação apenas do que vocês imaginam no seu presente, que irá lhes permitir ter um futuro e um presente próximo, totalmente livre de todas as cadeias.

Há apenas os apegos que vocês bem desejarem trazer.

Há apenas apegos e cadeias que correspondem a passos não iluminados que são, em certos aspectos, manifestações da sua alma.

E, portanto, não pode haver mensagem senão aquela que consiste em dizer-lhes: portadores das quatro lâmpadas, dos quatro Viventes, resta-lhes construir a pirâmide, atingir o cume.

Para isso, vocês devem, a cada minuto que anima sua vida, a cada minuto da sua encarnação, agir em estado de ressonância, em estado de justeza e de sincronia, não em relação à sua educação, não em relação a regras de condutas antigas, mas em relação à justeza da vibração que os percorre.

É muito fácil, na realidade, sentir a justeza de uma ação, a justeza de uma palavra, de um comportamento, de uma abertura de consciência em função da ressonância de alinhamento com sua Fonte.

Eu os amo, eu os abençoo.

Eu sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra.



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Mensagem da Amada e Divina MARIA no site francês:
1º de julho de 2005

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Tradução para o português: Zulma Peixinho

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