Enquanto vocês creem que decidem o que quer
que seja, é apenas a personalidade que se exprime no que vocês chamaram o
livre arbítrio.
A Liberdade não se importa com o livre arbítrio.
A Lei da Graça não é a lei do livre arbítrio.
A ação/reação da personalidade não é a Ação de Graça da Unidade.
Tudo as opõe, eu diria.
As leis não são as mesmas.
Os princípios e as manifestações não são os mesmos.
Aí também, tudo os opõe.
Eu repito: isso deve ser vivido e não exprimido.
MA ANANDA MOYI – 12/11/11
Em meio à Liberdade, em meio ao Espírito, não há o que fazer do livre arbítrio.
O livre arbítrio é o álibi, dado pela personalidade, para aproximar-se de uma luz qualquer, tão ilusória como a personalidade.
A Liberdade não envolve nem a personalidade, nem o livre arbítrio.
A Liberdade é a Liberdade.
Ela é o final do confinamento, o final da partição, o final das crenças e o início da experiência da Unidade.
Mas para viver o início da experiência da Unidade, é preciso, efetivamente, Liberar-se, na totalidade.
IRMÃO K – 05/11/11
A Verdade não é deste mundo.
A Verdade é, de fato, a Liberdade da Criação.
Liberdade da Criação significando que toda
Consciência jamais é aprisionada em qualquer limite de experiência, o
que, admitam-no, é totalmente ao oposto do que vive a consciência humana
em meio a este mundo, através mesmo dos princípios chamados de livre
arbítrio, reencarnação, carma, bem e mal.
Existe, portanto, um princípio que nós chamamos de ‘falsificação’.
Evidentemente, aderir ao princípio de
falsificação não é suficiente para aceder à Unidade, não é suficiente
para viver a Unidade.
IRMÃO K – 13/11/11
A Vibração do Coração, o estado do Ser
Unificado, está bem além dessas contingências chamadas de livre
arbítrio, de vontade de bem, do bem e do mal.
O Ser que se aproxima da Unidade e que se
instala na Unidade irradia o Amor porque ele se torna o Amor, porque ele
é o Amor, porque ele é Luz e porque ele está Unificado.
Ele nunca coloca a questão de saber se sua ação é bem ou mal porque ele transcendeu o bem e o mal.
Como vocês querem transcender o bem e o mal ali aderindo?
Como vocês querem perceber o que vocês são, na verdade, enquanto seu olhar está voltado para a Ilusão exterior?
Como vocês querem viver a Alegria Eterna
quando vocês estão voltados para a satisfação dos prazeres efêmeros da
vida, quaisquer que sejam, sem exceção alguma?
Isso não quer dizer, é claro, para privar-se, por um esforço de vontade, de quaisquer prazeres que sejam, mas, sim, para conscientizar o que representa o efêmero do prazer e o que representa a Eternidade da Alegria.
É apenas voltando-se para a Alegria que vocês irão transcender o prazer.
É apenas voltando-se para sua própria Unidade,
para sua própria realização do Ser que, naquele momento, os tormentos
da personalidade irão desaparecer, inteiramente.
UM AMIGO – 28/10/11
De fato, a Alma é portadora de certo número de
informações que a orientam para a descoberta da matéria, para a
reencarnação, para o princípio chamado livre arbítrio, do bem e do mal.
Reencontrar a Liberdade e a Graça os faz abandonar o livre arbítrio
porque, naquele momento (e como nós o dissemos), não é mais a
personalidade que age, mas, efetivamente, a individualidade e a
Inteligência da Luz, na individualidade.
SRI AUROBINDO – 28/10/11
Essa Graça da Luz é-lhes acessível, como vocês
sabem, a partir de agora, por toda a parte, porque a Luz espalhou-se no
mundo, porque a Porta do CRISTO foi aberta, porque a Porta Estreita
cruza-se.
Haverá, sempre, Irmãos e Irmãs que estarão na
negação absoluta disso, porque a concepção, a crença e a fé deles, mesmo
da Luz, não corresponde ao que nós anunciamos, ao que nós dizemos e ao
que nós Vibramos a vocês.
Isso faz parte, aí também, da Graça da Luz,
que é deixar viver a Liberdade total, mesmo para aqueles que, de maneira
extremamente simples, recusam-na, argumentando o princípio do livre
arbítrio, argumentando o princípio de evolução, argumentando o princípio
de qualquer hierarquia de luz ou de qualquer salvador de luz ao qual
eles aderem.
Mas isso não permitirá a eles, jamais, viver a
Graça, porque eles se desviaram da Graça, que é o caminho da Infância, o
caminho da Simplicidade.
GEMMA GALGANI – 05/11/11
É claro, aqueles que estão aterrorizados,
porque estão instalados na personalidade, não podem vislumbrar qualquer
transformação da Terra.
E isso, vocês observam, sobretudo, nos meios
espirituais, porque essas pessoas estão, como dizer, inscritas numa
diligência de transformação açucarada, progressiva, normal, sem qualquer
solavanco do que acontece sobre a Terra.
E, naquele momento, elas não estão mais numa
esperança, elas estão numa projeção de condições ideais que, elas,
quereriam ver estabelecer-se, porque, para elas, o Amor (e a Luz) é um
desenvolvimento que nada muda na personalidade e, aliás, geralmente,
vocês constatarão que esses seres não vivem a Vibração.
Se vocês lhes falam do Coração, elas vão dizer que estão no Coração.
Mas provar do amor (ou dizer-se no coração),
nós sempre dissemos, não é viver a Vibração real do Coração, ou seja, o
coração, no sentido daqueles que não estão abertos, é uma projeção, uma
projeção amorosa, uma projeção de um ideal, uma projeção de melhoria de
algo, num futuro, mas é sempre de maneira muito suave, muito
progressiva.
Isso se chama o livre arbítrio.
AÏVANHOV – 05/11/11
Como lhes foi dito, os seres humanos sentem-se
muito bem nesta condição humana, e não consideram absolutamente
qualquer evolução, qualquer transformação, e ainda menos uma Libertação
do que é chamado de vida neste mundo de terceira Dimensão.
Isso faz parte de escolhas absolutas e da
liberdade, chamada de ‘livre arbítrio’, nas quais condicionam essas
pessoas a viver a experiência da vida, em meio a limites que lhes são
necessários, e não implicando qualquer Libertação, já que tal não é sua
Vibração.
Nesse sentido, lhes foi solicitado, quaisquer
que sejam suas crenças, e qualquer que seja o que vocês têm acesso, na
experiência, para não julgar, não questionar, de forma alguma, as
escolhas feitas por cada ser humano em encarnação, cada um dos Irmãos e
Irmãs, aqui presentes sobre a Terra.
É a única maneira de respeitar a adesão ao
livre arbítrio que, eu lembro a vocês, não tem estritamente nada a ver
com a Liberdade.
O
livre arbítrio é um condicionamento, um quadro de referência, permitindo
a uma variedade de almas experimentar ainda o caminho da alma, mas, em
caso algum, conhecer o Espírito.
SRI AUROBINDO – 07/08/11
A armadilha a mais importante dessa matriz
(nesses condicionamentos e em sua Ilusão) é fazê-los crer que vocês são
uma pessoa (e unicamente uma pessoa ou uma personalidade) que vive uma
vida, limitada por um instante chamado o nascimento e um outro instante
chamado a morte, durante o qual se desenrola uma consciência que vai
fazer escolhas, experimentar coisas, mas, em momento algum (mesmo num
caminho espiritual) poder-se-á, jamais, liberar-se, de qualquer modo,
desses condicionamentos e dessa lei de ação/reação.
Então, é claro, de algum modo, encorajaram-nos
(através de algumas religiões e de alguns condicionamentos ditos
espirituais) a crer no Espírito, mas um espírito no qual as leis seriam
as mesmas, estritamente as mesmas, como no confinamento.
Isso é totalmente falso.
A Liberdade nada tem a ver com o livre arbítrio.
A Lei de Graça nada tem a ver com a lei de ação e reação.
O Abandono à Luz não é uma vontade.
Não é um fazer, tampouco.
Não é um trabalho em suas próprias Sombras, ainda que a Luz ilumine as Sombras.
É a aceitação, pura e simples, da Luz.
Há, simplesmente, sofrimento e afastamento da
Luz pela adesão ao que você é, em verdade ou, em todo caso, ao que você
crê ser em verdade, ou seja, esse corpo, essa presença nesse corpo que
é, de fato, apenas uma projeção de seu próprio espírito na Ilusão na
qual você foi presa.
É preciso, já, aceitar esse conceito.
A partir do instante em que você aceita,
inteiramente, esse conceito, você já toma certa forma de distância em
relação ao que é chamada sua própria personalidade.
Essa tomada de distância em relação à
personalidade é já uma primeira etapa para a crucificação da
personalidade, que não vai desaparecer.
A Passagem ao Coração faz, simplesmente, com que aquele que conduz o veículo não é mais a personalidade, mas o Espírito.
Mas o ego gostaria de apropriar-se do Espírito.
É, aliás, por isso que ele criou regras do Espírito nesse mundo, chamado livre arbítrio, que absolutamente não existe na Graça.
IRMÃO K – 03/07/11
Pergunta: para os seres de outras
Dimensões que se encarnam sobre a Terra, é uma decisão individual ou é
organizada de algum modo?
Não há operador turístico, sobretudo para ir à prisão, não é?
O que eu quero dizer por aí que as
circunstâncias atuais são diferentes, porque vocês têm seres, hoje, que
se encarnam, que tomam um corpo, porque eles sabem que não vão
permanecer muito tempo na prisão.
Sem isso, eles jamais teriam vindo fazer um ‘tour’ neste sistema solar, não é?
Há processos que se iniciaram, desde muito tempo, isso vocês sabem, mas ninguém, como dizer, decide pela primeira vez.
A primeira vez, as razões podem ser muito variadas.
Vocês desejam quando mesmo, talvez, para alguns, fazer a experiência da prisão.
Por que não?
Para outros, isso tem sido missões mais delicadas.
Para outros, enfim, isso foi, simplesmente, uma espécie de armadilha que se fechou de novo.
É muito complexo para explicar isso.
Isso pode não ser uma visão linear.
Mas, em resumo, hoje, há uma Liberdade para
encarnar-se, para os seres que criam uma alma para a circunstância,
porque vocês estão em um momento particular.
Isso, vocês sabem, não é?
Agora, não há hierarquia, ninguém vai conduzi-los aqui, ainda uma vez.
Da mesma maneira que ninguém tira vocês daqui, nós estamos bem de acordo.
As circunstâncias ótimas, nós diremos, foram criadas para permitir fazer cessar o princípio de confinamento.
Mas fazer cessar o princípio de confinamento, reabrir o que estava fechado, não influencia o que vai se tornar cada alma.
Porque, como foi dito em várias reprises, vocês que podem decidir reencontrar a Liberdade ou permanecer no livre arbítrio.
Ninguém pode forçá-los, nem A Fonte.
É bem por isso que o princípio do
confinamento, como dizer, foi alguma coisa de especial, porque foi
preciso, como dizer, romper o confinamento respeitando as Criações,
mesmo falsificadas.
Ou seja, respeitando o livre arbítrio de cada
Consciência que estava confinada inconscientemente, conscientemente, ou
por circunstâncias particulares.
Mas ninguém, vocês não, ninguém lhes disse: “você irá para a cadeia”.
Porque, como é que o que está Livre pode ir preso se isso não é por sua própria ação?
Principalmente eu lhes digo que, agora, as coisas são diferentes.
É para isso que Cristo insistiu, e nós
insistimos, para que a maioria das Sementes Estelares, dos seres
Despertos, esteja presente sobre a Terra para viver o que é para viver.
Porque vocês têm uma infinidade de interesses,
e nós temos uma infinidade de interesses, para que esses seres estejam
presentes para, de algum modo, serem os médiuns, o aparador e o
revelador do que deve se revelar.
AIVANHOV- 12/08/11
O ser humano descobriu, na matriz e nessa Ilusão, um princípio chamado o livre arbítrio.
Esse princípio de livre arbítrio é uma escolha
específica da Consciência que pode, justamente, a cada instante,
decidir por ela mesma seu programa de vida.
O programa de vida do ego não é o programa de vida do Coração.
O programa de vida do ego será sempre um modo
de apropriação, um modo distanciador, um modo separador, que os faz
raciocinar e que os faz analisar algo, sempre, em relação à sua própria
educação, ao seu próprio condicionamento, qualquer que seja.
O princípio de atração é um princípio de
atração gravitacional, manifestando-se, também, no Espírito aprisionado e
traduzindo-se por certo número de ações/reações inegáveis para o
conjunto de consciências que vivem no ego.
Isso foi chamado o livre arbítrio, de que faz uso o ser humano, servindo-se exclusivamente de seu ego.
Essa reivindicação do livre arbítrio, que é
uma das especificidades da consciência separada não pode, em caso algum,
levá-los à Consciência da Graça e à vivência da Graça.
Há, de fato, uma oposição total, como eu disse, entre a consciência do ego e a Consciência do Coração.
Do mesmo modo, há uma oposição total entre a lei do livre arbítrio e a Lei de Ação de Graça.
A Ação de Graça confere a Paz.
Ela confere a Alegria.
O que não pode absolutamente ser o caso da consciência egoica, separada e distanciada.
Assim, vocês não podem, ao mesmo tempo, estar sob a lei de livre arbítrio e sob a Lei de Ação de Graça.
UM AMIGO – 16/06/11
Será sempre o ego que crê que existe escolha, porque ele está no livre arbítrio e o livre arbítrio implica a noção de escolha.
A Consciência do Grande Espírito (ou viver o
Grande Espírito) não é uma escolha, nem o livre arbítrio, mas é a
Liberdade, e esta Liberdade passa pelo que vocês chamam de morte da
personalidade ou do que é limitado.
NO EYES – 11/08/11
Trechos extraídos das mensagens do site
http://www.autresdimensions.com
Traduzidas para o português por:
Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com e
Zulma Peixinho http://portaldosanjos.ning.com
Seleção e Edição: Beth Rodrigues
http://minhamestria.blogspot.com
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