terça-feira, 18 de outubro de 2011

A HUMANIDADE QUE COMEÇA - CAPÍTULO 6: A REVELAÇÃO FINAL


Juntos para o Único.
Unidade para as Unidades.
As Unidades para a Unidade.

Bem, caro amigo leitor, após ter estado, de revelação em revelação, chegamos, agora, a esta etapa importante, que nós chamamos, com você, a última revelação.

De fato, convém chegar, agora, além da revelação de nossa presença, além da revelação do que é a quinta dimensão e do que funciona e não funciona mais na quinta dimensão.
E convém, primeiramente, aproximar, ao mais perto e ao mais exatamente possível, o que poderá ser sua nova função, sua nova vida nessa quinta dimensão.
E, para isso, será necessário aceitar, como você compreendeu, certo número de eventos, certo número de elementos que, depois de tempos extremamente antigos, não fazem parte de suas experiências de vida.

Sua experiência nova de vida vai consistir, num período relativamente curto, em aceitar, sem restrição, deixar fazer em você a vontade do Divino, deixar fazer em você as energias da alma, deixar fazer em você as energias do Espírito.

Você deverá, pouco a pouco, abandonar seu ego, transcendê-lo, ativar em você tudo o que vai permitir levantar os últimos condicionamentos, os últimos apegos, os últimos elementos que poderiam vir contrariar sua esperança, sua intenção de ir para essa ascensão tão desejada, de subir para além de sua condição presente para voltar a tornar-se, realmente, um ser humano consciente de sua Divindade, consciente da Fonte que é e que emana de si mesmo essa Fonte e, estando, permanentemente, religado à Fonte Pai/Sol e à Fonte Mãe/Terra, eu deveria dizer, antes, Mãe Intraterra.

E convém, para isso, progressivamente e à medida de seus dias que passam, tentar, o mais possível, com uma intenção firme, com uma intenção clara, treinar em você os últimos desapegos, as últimas liberações de seus condicionamentos, suas feridas, se você prefere.
Convém, para isso, como você viu, progressivamente e à medida desta obra, assegurar e assumir e afirmar esta frase «Eu Sou Um», religar-se às suas Fontes Terra e Mãe e, também, aceitar compreender os novos modos de funcionamentos, as novas leis que vêm para você.
Mas, também, convém a você aceitar abandonar tudo o que deve morrer, tudo o que não deve mais ser, tudo o que participa da divisão, da separação, tudo o que participa da ilusão ou da divisão.
Convém, para isso, ser o mais claro com cada minuto de sua vida, dar-se conta do que o freia e do que pode impedir sua expansão permanente para a ascensão, de maneira a liberar-se disso o mais rapidamente possível.

Essa liberação consiste em retirar-se, em retirar-se dos pesos, em aliviar-se, entrar cada vez mais na vibração da consciência e na vibração da Unidade, na vibração dessa luz específica, a fim de, pouco a pouco, desvendar, revelar ao máximo a Unidade que você é.

E todo elemento que for considerado como trava, como limitante deve ser seriamente encarado como algo que deve ser eliminado, pura e simplesmente.

Certamente, em alguns casos, pode parecer difícil dizer-se que tal pessoa tão próxima de você é um freio potente para sua elevação.
Certamente, convém compreender que algumas profissões e, em especial, profissões em que a condição de ajuda pode ser importante, é também um freio para sua expansão e para sua liberação.

Convém fazer isso sem egocentrismo, mas em toda lucidez, em toda clareza.
Todos os elementos, todas as pessoas, todas as situações que possam ferir sua liberação e sua expansão são pesos mortos que convém, progressivamente e à medida do tempo que lhe resta, liberar, destacar de suas estruturas, de sua consciência, de sua vida, a fim de estar ao mais perto da realidade final que você é, da Fonte que você é, a fim de liberar, a fim de elevar um pouco mais seu nível vibratório.

De fato, esse fenômeno de ascensão, tão desejado por tantos seres, tão esperado, tão sonhado por tantos seres apenas poderá sobrevir na condição de que você renuncie a todas as suas ilusões, a todas as suas quimeras, a tudo o que você construiu com o suor de seu rosto.

Convém, para isso, mais do que nunca, estar enraizado, não na materialidade, mas na Terra, estar certo de que você é o filho abençoado do Céu e da Terra e que, através dessa ligação, dessa afirmação do «Eu Sou Um», tudo o que você tem necessidade, realmente, para sua vida, ser-lhe-á trazido.
Tal como o dizia seu Mestre encarnado sobre esta Terra: «Será que os pássaros preocupam-se com sua refeição?».

Você deverá chegar a essa liberação final, liberar-se de todos os pesos, de todos os apegos, eu repito, de todos os condicionamentos que fizeram com que você fosse o que você foi, algo destacado de sua Fonte, que experimentou a divisão, a separação, as coesões, que deve, hoje, aceitar voltar-se para seu futuro, para sua evolução, para seu pleno potencial de atualização de ser humano.

Convém, para isso, fazer o sacrifício de seu conforto, fazer o sacrifício do que não é a Divindade, do que não é a Unidade e que, por alguns lados, podia satisfazer seu ego: sua vida material, sua vida afetiva, sua vida em tudo o que ela comporta hoje de tradições sociais, efetivamente enraizadas por aqueles que manipulam as leis, as regras, para criar apegos do humano à materialidade, à lei de ação/reação, para impedir de reencontrar sua Unidade fundamental e sua liberdade fundamental, sua Unicidade do Divino.

Convém, também, trabalhar e laborar para a reunião das diversas Unidades, como nós o dizíamos, no início deste livro.
Convém desenvolver os novos meios de comunicação, os novos meios de comunhão com outras entidades que terão lido este livro, com outros seres humanos no caminho para a ascensão, com outros seres humanos em curso de liberação.
Estabelecer contatos conscientes de comunicação, de maneira a reforçar seus próprios campos vibratórios, de maneira a reforçar suas estruturas sutis que os aproximarão ao mais perto da vibração da luz da quinta dimensão, que é tanto e tão diferente daquela que vocês conhecem.

Vocês devem compreender que terão a liberdade, que terão escolhido e que se desapegarão do que deve ser desapegado em função do que vocês decidem.

Se você o quer, efetivamente, amigo leitor, nós vamos, agora, entrar nos arcanos de nosso futuro comum.
Como você sabe agora, nosso Sistema Solar está em via de sacralização e, em especial, nosso planeta, que nos porta e que nos abriga, nós, do Intraterra, está em via de sacralização.
Essa sacralização está em relação direta com o que nós chamamos, precedentemente, «o sacrifício» que você deve fazer.
Esse sacrifício vai consistir, para a Terra, ela também, em não mais aceitar os fenômenos de divisão e de separação que nós aceitamos viver junto a vocês, ela, como nós, há 52.000 anos.
Mas está decidido, agora, pôr fim à experiência da separação, da separatividade, do distanciamento, de tudo o que vocês conhecem como guerra, como distorção, como fenômeno que provoca cada vez mais experiências afastadas da Fonte.

A Terra deve entrar, nos sete anos que vêm, em sua sacralização a mais total, o que quer dizer que ela deve manifestar, agora, o que ela é: um planeta sagrado.
Isso quer dizer que ela deve reativar, em si, certo número de portas, certo número de lugares, alguns sob o nível das águas desde efetivamente longo tempo.
E algumas partes de elementos que constituem continentes que vocês conhecem devem deixar o lugar para estruturas novas e para estruturas renovadas, regeneradas.

Do mesmo modo nós, povo do Intraterra, progressivamente e à medida dos anos que vêm, vamos desvendar nossa presença, não mais através deste escrito ou de outros escritos que já saíram um pouco por toda a parte pelo mundo, mas através da realidade de nosso contato.
Não unicamente segundo o processo pelo qual este livro foi escrito (walk-in consciente bidirecional), mas por um contato físico, real, mas, também, por um contato de comunicação de tipo quinta dimensão.

Esse trabalho vai necessitar de certo número de reajustes, de realinhamentos de tudo o que acontece na superfície, tanto na superfície deste planeta como nas relações existentes entre os planetas desse Sistema Solar.

A qualidade da irradiação solar já mudou fortemente.
A qualidade de vibração ao nível dos mundos de superfície acelera-se grandemente.
Os polos geomagnéticos já estão deslocados de várias dezenas de graus.
Mas convém compreender, caro amigo leitor, que, em nosso Intraterra, as coisas estão, também, preparando-se.
Nós estamos reativando as portas de passagem transdimensionais, de planeta a planeta.
Estamos permitindo a emergência de uma nova forma de manifestação vibratória, através da chegada, em nossa constelação do Intraterra, de imensas embarcações que vão permitir os fenômenos de ascensão coletiva.

Não esperem ver outras embarcações que não de luz.
Não esperem ver embarcações de natureza estritamente metálica, mas, efetivamente, embarcações de luz.
E essa luz será, obviamente, material também, mas não de metal.

Não se surpreendam com sinais no Céu.
Não se surpreendam com sinais em sua vida.
Não se surpreendam com sinais das profundezas da Terra.
Não se surpreendam com sinais do ar, sinais do fogo.
Não se surpreendam de ver florir, emergir, progressivamente e à medida dos alguns anos que vêm, certo número de conceitos inéditos.
Eles já estão na trama de seu inconsciente de superfície e alguns seres, um pouco mais avançados na escala da evolução, captam essas tramas de vidas sociais novas, essas tramas de vidas que vocês chamam econômico-sociais novas.

Essas tramas de vidas novas, em relação com essa comunicação nova que nós esperamos ver levar a efeito o mais rapidamente possível.
Essa revelação é uma revelação posta em conformidade, de revelação do que vocês são, do que é seu planeta, mas, também, do que nós somos e das ligações que mantemos com vocês em nosso último ciclo de evolução desde mais de 50.000 anos.

Convém compreender que, através desse contato e desses contatos que se manifestarão, nós vamos facilitar, grandemente, a evolução da consciência da humanidade a título coletivo, a fim de que ela não duvide mais da existência da luz, da existência da Unidade da Divindade, da existência de outras dimensões, de outros mundos, de outras realidades que interpenetram sua realidade.

Tudo isso vai provocar certo número de resistências, obviamente, certo número de freios que serão como os últimos espasmos desta dimensão que morre para vocês.
Convém que vocês entrem, cada vez mais, em sua interioridade, em seu coração, de maneira a não serem perturbados por esses eventos.

Lembrem-se, também, do que nós dizíamos, do que eu dizia, eu também, mais especialmente, quando eu lhes dizia que o que acontecia no exterior de vocês mesmos corresponde, perfeitamente, coincide, totalmente, ao que vocês são no interior.

Esse combate exterior corresponde, também, aos seus combates interiores.
Convém aceitar isso com um mínimo de sabedoria, um mínimo de lucidez e um mínimo de intenção de bem, de vontade de bem.

Aí está, caro amigo leitor, as coisas que lhe são propostas hoje.
Aí está, em algumas palavras resumidas, o que poderia ser analisado bem mais profundamente e no que apenas o espírito importa e não a natureza dos fatos, a natureza dos eventos, mas, efetivamente, o Espírito, o significado profundo, que é um significado de reversão, de transformação, de re-informação da matéria e da luz, de re-informação de suas vidas em relação à sua natureza essencial e profunda, à supressão das ilusões, à supressão das máscaras.

Pouco a pouco, progressivamente e à medida dos dias, caro amigo leitor, que você vai viver, você vai se dar conta de que certo número de coisas para as quais você havia estabelecido valores não tem qualquer sentido.
E o que lhe parecia, hoje, insignificante, parecer-lhe-á, naquele momento, importante.

Olhar o que você chama um filho, sorrir para ele.
Estender a mão para acariciar o cabelo dele, simplesmente passando, sem conhecê-lo, sem nada esperar em retorno.
Interessar-se por uma flor que cresce na natureza.
Interessar-se pela cor do Céu, pela conformação das nuvens, e não pelo curso desordenado de suas bolsas, pelo curso dos oceanos, dos ventos, das marés que destroem tudo em sua passagem, mas, efetivamente, na beleza da manifestação e da recriação permanente da vida.

Assim deve tornar-se sua vida: repleta de vida, repleta de luz, repleta de expansão.
Apenas essa inocência, esse retorno à infância permitirá a você reencontrar o caminho de sua Unidade, o caminho de sua Unicidade.

Apenas o Eu Sou Um, apenas essa conexão que nós demos permitirá a você atravessar, sem obstrução, sem desgaste, este período de revelação transformador, de re-informação das almas.

Convém, portanto, como você compreendeu, ver claramente em você, pôr-se as boas questões quanto aos seus apegos, às suas relações, ao que você quer ver aparecer ou, ao contrário, desaparecer.

Convém ter, firmemente, sua intenção dirigida para esse sentido da luz, para essa Unidade que você procura acima de tudo.

Como dizia seu Mestre: «Deus tem horror dos tépidos».
Você deve fazer escolhas em consciência e você deve assumi-las, ser responsável por elas e co-autor.
Aí, unicamente, está a mestria total de sua Divindade.
Não é mais necessário tergiversar.
Não é mais necessário pesar, eternamente, o pró e o contra, afirmar a necessidade de experiências e afirmar a necessidade de Unidade, afirmar a necessidade dos sentidos e a necessidade de Deus.

Você deve entrar no sacrifício sagrado não para perder a vida, mas para encontrá-la, porque, lembre-se, como dizia seu Mestre: «aqueles que quiserem salvar a vida, perdê-la-ão; aqueles que aceitarem perdê-la, encontrá-la-ão».

Assim é nesse fenômeno de reversão de passagem de terceira à quinta dimensão.
Ninguém pode penetrar o reino dos Céus se não volta a tornar-se criança, pura e inocente, com, simplesmente, em si, a intenção da Divindade, a intenção da Unidade do manifestado da vida, a Unidade da beleza, a Unidade do que vem.

Assim, caro amigo leitor, você tem, agora, a maior parte das cartas em você, a maior parte do que seu mental podia desejar.
Faça de forma a que esse ensinamento novo, essa revelação nova não venha nutrir seu ego, a fim de fazer de você um ser ainda mais distanciado, mas, efetivamente, que essa informação, essa revelação seja uma ferramenta real de transformação, de liberação que lhe permita quebrar as correntes que o mantêm nesse ciclo da ilusão, como o dizem algumas tradições orientais, o Samsara, como vocês chamam, eu creio, o ciclo de renascimentos infernais da lei de ação/reação.

Seu grande neófito disse, há 2.000 anos: «cabe apenas a você entrar na ação de graça, deixar cair os mortos, deixá-los, eles mesmos, enterrarem os mortos».
Aqueles que estão vivos devem ir para a vida e estar vivo e estar na Unidade.
Estar conscientes da Fonte.
Estar conscientes do Céu e da Terra.
Estar conscientes da multidimensionalidade do ser humano.
Estar conscientes de que a vida é Una e de que a vida é Amor, não em palavras, não em conceitos ideológicos, não como uma religião, mas, verdadeiramente, como um modo de viver.

A vida é Amor e ela é, portanto, sagrada.
Sua vida é Amor e ela é, portanto, sagrada.
E você é, portanto, um ser sagrado, que vai para sua sacralidade a mais autêntica.
Você acompanha seu planeta, nosso planeta, para sua sacralidade autêntica.
Convém a você, em sua alma e consciência, fazer a escolha de ir para isso ou, ao contrário, recusar esse caminho.
Mas, nisso não há, tanto ao nível da Terra como ao nível de nós mesmos, povo do Intraterra ou, ainda, de sua alma ou da Unidade da própria Fonte, qualquer risco de julgamento.

Ainda uma vez, nós lhe repetimos: há, em você, a total liberdade de aceitar o que lhe é oferecido: esse presente magnífico, que sobrevém apenas de vez em quando nos planos evolutivos ou, ao contrário, recusá-lo, porque você julga que isso é uma ilusão e que você tem necessidade de continuar seu caminho de experiências, de avidez de conhecimentos, de avidez de conforto material, de avidez de separação.
Em caso algum, ninguém o julgará.
Em caso algum, há risco de sofrimento através de suas escolhas.
O sofrimento, hoje, quaisquer que sejam suas escolhas, é algo que não é mais, digamos, atualidade, disso você pode estar certo.

Nosso Pai, de todos, nossa Fonte comum decidiu que, qualquer que seja o caminho que você escolha, caro amigo leitor, não haverá, nunca mais, lugar para o sofrimento, tal como vocês o construíram na superfície deste planeta.
Qualquer que seja seu caminho, qualquer que seja o caminho que você terá escolhido, caminho de distância e de separação ou de experiências, digamos, ou caminho de Unidade, não há mais qualquer risco de evoluir através desse sofrimento.
Não há boa escolha.
Não há má escolha.

Há apenas escolha em relação com a liberdade da consciência, com o grau de iluminação e de iluminação de uma alma, mas, também, em função de seu desejo o mais autêntico.
Nisso, a liberdade, e eu o repito ainda uma vez, é absolutamente total.

Nada, absolutamente nada virá julgar ou condenar suas escolhas.
Os únicos elementos que poderão intervir, efetivamente, no início de suas escolhas, serão fenômenos de resistências ligados à sua estrutura de apego de terceira dimensão.

Mas tranquilize-se, essas resistências eliminar-se-ão, muito rapidamente, porque a luz vem em seu socorro.
Essa luz de sacralidade, essa luz da quinta dimensão, que se efusiona sobre nosso planeta, em nosso planeta, já está presente há numerosos anos.
Ela se reforça, progressivamente e à medida dos anos que passam.
Nisso, ela lhe propõe o que ela é e o que você é.

Você pode aceitar pôr-se em conformidade com o que você é ou decidir, livremente, experimentar.
Não há julgamento, há apenas a liberdade da escolha de uma alma, e isso você deve compreender.
Isso é essencial: não há, no sentido em que algumas de suas religiões disseram, julgamento final.
Não há inferno.
Não há paraíso.
Não há purgatório.
Não há punição.
Isso é uma aberração criada pelo homem para amordaçar, para manter o homem em seus medos.
Há apenas decisões totalmente livres.
Em momento algum vocês foram obrigados a reencarnar.
Em momento algum vocês foram obrigados a descer nesses planos.
Em momento algum vocês tiveram que pagar o que fizeram.
Apenas seu funcionamento consciente decidiu assim.
Em momento algum os obrigaram.

Algo de exterior a vocês não os teria obrigado ao que quer que fosse, porque sua Fonte é Amor.
Sua Fonte é Unidade.
Vocês são Unidade.
Vocês são Fonte, todas as Unidades, tanto quanto vocês são.
Não há, portanto, punição.

Essa lei de ação/reação foi criada, unicamente, por vocês mesmos e por nada mais.
Cabe-lhes, hoje, liberar-se dessas ilusões, mas cabe-lhes, totalmente, também, decidir que o que nós dissemos é uma ilusão e que vocês estão na realidade.
Então, nessas condições, cabe-lhes continuar em sua realidade, mas nós, nós preferimos ir para nossa realidade que é, também, a realidade da Unidade da Fonte.
Ela não pode enganar.
Ela não pode fazer sofrer.
Ela não pode dividir e nós preferimos isso, amigo leitor.

Mas, de toda nossa alma/grupo, de nossa coletividade unitária, nós desejamos, grandemente, que você abra sua alma, sua consciência, seu Espírito para essa efusão de luz autêntica que vem para você, a fim de juntar-se aos reinos do Pai, a fim de juntar-se aos reinos angélicos, aos reinos dessa famosa luz autêntica.

Nós esperamos vê-lo iniciar o caminho de retorno para sua casa, tal um filho pródigo, como dizia seu Mestre.

Em momento algum você será julgado, mas acolhido de braços abertos, e isso, na condição de que você tenha feito essa escolha, mesmo se essa escolha não seja esta, mas o oposto.

Nós o saudamos.
Nós o amamos, de todo modo, como você é amado, eternamente, pela Fonte.
E não esqueça que, em nossas dimensões, o tempo não conta e nós esperaremos milhares de ciclos, até que você volte a lançar-se nos braços da Fonte que você é.


Do site francês:
http://www.autresdimensions.com

Tradução para o português: Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com

http://minhamestria.blogspot.com

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