quinta-feira, 17 de novembro de 2011

UM AMIGO – 13 de novembro de 2011

Mensagem publicada em 14 de novembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


Eu sou UM AMIGO.

De meu Coração ao seu Coração, comunguemos na Graça.



Caros Irmãos e Irmãs, como eu disse e repeti, não tenho mais ensinamento, nem yoga a comunicar-lhes.



O conjunto do que lhes foi emitido é, agora, amplamente suficiente para finalizar.

Venho, simplesmente, trocar com vocês, durante este período, certo número de elementos concernentes ao Coração.

O Coração é, é claro, o eixo, o motor e a finalidade da Ascensão e da Liberação da Consciência.



Então, é claro, é necessário sair de certo número de comportamentos oriundos do coração, do que se chama essa Dimensão em que nós vivemos, uns e outros.

O Coração de que falamos não é o coração do humano confinado, mas o Coração da Consciência Liberada e Livre, que conduz, talvez, aí também, a certo número de reajustes.

Mas esses reajustes não vão fazer-se por mecanismos intelectuais, mas, sobretudo, por mecanismos de descobertas Vibratórias e de descobertas da Consciência.

E, aliás, na limitação do homem, do confinamento, nós temos, todos – em todas as tradições – expressões.

Essas expressões giram ao redor do coração, mas esse coração não é o Coração Vibral.

Não é o Coração do Fogo.

É o coração do confinamento.



Muitos exemplos podem ser encontrados e nós tomamos alguns, antes de deixar-lhes a palavra porque, como eu lhes disse, eu nada mais tenho a transmitir-lhes ao nível de ensinamento, mas temos a Comungar.

Temos a trocar.



Então, por exemplo, vocês ouvem (ou, talvez, pronunciaram ou ouviram): «tal ou tal ser não tem coração», ou, então, «ele tem bom coração».

Ter coração, ter bom coração, não ter coração são apenas uma apreciação exterior de um sentimento ou de uma crença, concernente a si mesmo ou a outro Irmão e Irmã.



O Coração não é, simplesmente, imaginar fazer as coisas com amor ou com devoção.

O Coração Vibral, o Coração da Ascensão não é o coração daquele que diz: «eu te amo».

O Coração Vibral não é o coração daquele que diz ter coração ou agir com o coração.

Ter coração não é Ser o Coração.

Dar o coração não é ser Transparente no Coração.



É claro, a palavra é a mesma.

Essa palavra «amor», essa palavra «coração», cada um, é claro, tem dela uma vivência profundamente diferente, de acordo com suas experiências (felizes, infelizes), de acordo com seu próprio mental, suas próprias concepções, e cada um vai, portanto, exprimir, o melhor que pode (ou que pensa), o coração.



Hoje, não é mais questão disso.

É questão de tornar-se o Coração.

E ser o Coração não é ter coração, não é manifestar o coração em qualquer vontade, assim como – sem jogo de palavras – fazer o amor não é ser o Amor.



Apaixonar-se não é a elevação do Amor.

E nós poderemos multiplicar os exemplos ao infinito do que o cérebro – na limitação – apropriou-se, concernente ao coração, ao nível de crenças e ao nível mesmo de experiências, quer elas sejam oriundas do grupo social ou, ainda, do que é chamado o afetivo.



O Coração é tornar o outro Livre.

Não é dominá-lo em qualquer relação.

Se eu tomo minha vivência, saibam que, quando eu vivi meu Despertar (subitamente, muito jovem): a primeira coisa que fiz foi deixar meus pais e instalar-me sozinho, para estar seguro de que o que eu vivia não poderia, jamais, escapar.

Eu era, lembrem-se, muito jovem, naquele momento.

E, é claro, aqueles a quem privei de minha afeição e de minha presença (e, em especial, meus pais, minha mãe), entraram, é claro, em rebelião em relação a isso porque ela não tinha qualquer meio de aceder ao que eu vivia.

Nenhuma de minhas palavras, nenhum de meus elementos tranquilizadores quanto ao que eu vivia podiam tranquilizá-la em seu papel de mãe e em sua troca afetiva, que era aquela de uma relação normal entre uma mãe e seu filho.



Eu tomo esse exemplo, mas ele pode ser tomado não importa em qual relação, porque qualquer relação humana é, sempre, induzida por suposições.

Ela é, sempre, induzida por trocas (que acontecem em diferentes níveis do ser), nas quais o coração, é claro, é reivindicado e é, aliás, manifestado como uma evidência, quando a relação e a comunicação são harmoniosas.

Mas esse coração não é o Coração.

Não pode haver qualquer assimilação, assim como não pode haver qualquer confusão, para aquele que viveu o Fogo do Coração, entre uma relação de coração – qualquer que seja – e a vivência do Coração a Coração, tal como pode manifestar-se na Comunhão e na Graça.



O Coração abre e Libera em sua Vibração, em seu Fogo, em sua Transparência, em tudo o que ele é e manifesta da Consciência do Si.

Ele é a Alegria.

Ele é a perenidade dessa Alegria.

Ele é a instalação num espaço em que não existe mais a dúvida, em que não existe mais a mínima interrogação sobre o sentido de não importa qual relação que possa existir entre os seres, porque, justamente, aquele que vive o Coração, Vibratoriamente, vive-o num outro estágio da Consciência, num estágio em que não existe qualquer confinamento, qualquer limitação, qualquer suposição, nem qualquer suspeita.

E isso não pode satisfazer-se com qualquer papel, uma vez que esse Amor é, efetivamente, mais amplo do que o amor de uma mãe por um filho, de um casal entre eles ou de qualquer outra relação, seja ela – ainda uma vez, eu repito – a mais autêntica e a mais harmoniosa.



O Coração Libera.

Ele é um fogo devorador que não pode aclimatar-se com qualquer imposição, que não pode aclimatar-se com qualquer compromisso e qualquer fragilidade.

O Coração é forte.

Ele é certeza.

Ele é um Fogo devorador.

E ser o Coração não se importa em saber se se está no Coração, se se está no «ter coração» (ou manifestar o coração), porque é um estado de Ser, e o estado de Ser não se decide.

Ele não é situado na vontade.

Ele não é situado no corpo de desejo.

Ele não é situado na vontade de mostrar – ou de demonstrar – mas, simplesmente, ele se estabiliza no Coração de Si, no Coração do Ser, no Coração de cada um, desperto ao próprio Coração, como ao Coração de todos.



Naquele momento, o Coração inflama-se e abrasa-se.

Ele dá um sentimento de Amor indizível que é, de fato, o verdadeiro Amor.

Todo o resto é apenas uma deformação e um obstáculo, de algum modo, do Amor autêntico e Vibral.

Viver essa etapa é um estado que permite escapar de todo limite, permanecer nesse âmbito e, no entanto, não ser mais esse âmbito ou nesse âmbito.



Ser o Amor e Ser o Coração é Irradiar.

Essa Irradiação não é uma vontade, nem mesmo é um Alinhamento (como vocês podem vivê-lo e como nós o vivemos, com vocês, em alguns momentos), mas, efetivamente, um estado que se instala, independentemente de qualquer vontade, independentemente de qualquer decisão, independentemente de qualquer humor, independentemente de qualquer contrariedade ou de qualquer alegria exterior.

Quando vocês vivem isso descobrem, verdadeiramente, o que é ser completo, inteiro, ou ser Unificado.

Nesse estado de Consciência que se estabilizou ou que se estabiliza (como é o caso para muitos de vocês, hoje, sobre o planeta), vocês descobrem que não existe qualquer falta.

É um estado no qual não existe lugar para o vazio.

É um estado em que não existe lugar para qualquer decisão da personalidade, no qual não existe qualquer lugar para a decisão de um amor dito condicional (condicionado em função do olhar do outro, em função de uma relação, filial, da carne ou do espírito).



O Amor e o Coração tornam-os, real e totalmente, Livres, não na liberdade de pensar, mas, efetivamente, na Liberdade de Ser (ou seja, manifestar a quintessência de sua Presença), de Ser, realmente, Presentes a si mesmos, lúcidos e conscientes de tudo o que pode jogar-se (independentemente mesmo desse estado).

E nada do que se possa jogar no ambiente, em suas relações pode alterar ou perturbar, a termo, a Vibração do Coração.



O Coração é uma Vibração.

Enquanto a Consciência não vive essa Vibração, ela vai imaginar-se estar no Coração.

Ela vai imaginar-se agir com Coração.

É verdade, mas isso não é o Coração, no sentido em que nós entendemos.

Isso não é o Coração, no sentido em que vocês o vivem quando o chacra do Coração, quando a Coroa Radiante do Coração é inflamada e os faz viver a Fusão com o CRISTO, com a Luz Branca.



Nesse estado não há lugar para a dúvida.

Não há lugar para o vazio, porque tudo é pleno e vocês são, vocês mesmos, a plenitude.

Vocês não são mais limitados a esse corpo, mesmo se estão nesse corpo.

Vocês não são mais limitados às suas emoções, à sua pessoa, porque são bem mais do que a pessoa.

Vocês não são mais identificados a si mesmos.

Vocês são desidentificados da pessoa.

Vocês penetram, diretamente, na Unidade, no Tudo.

Vocês são, ao mesmo tempo, vocês e o outro e, ao mesmo tempo, todos os outros.

Não há lugar para o exame da comunicação (ou da relação) porque vocês estão no estado de Comunhão.



Vocês são chamados a viver (além dos momentos de Comunhão e de Graça que lhes são possíveis), a estabelecer-se, de maneira definitiva, nesse estado.

O momento em que vocês se estabelecerem, de maneira definitiva, nesse estado (ou seja, além de algumas horas, além de alguns dias), assinalará, para vocês (e vocês o constatarão, aliás, junto aos seus Irmãos e Irmãs, nossos Irmãos e Irmãs que vivem o mesmo estado), que se aproximam de um momento a que nós chamamos «coletivo» que verá, naquele momento, o Coração de todos revelar-se e acordar.



Naquele momento, o Coração da Terra será Liberado, inteiramente.

A periferia da Terra (a crosta Terrestre), banhada de Luz, tocará a Unidade e viverá, então, em sua nova frequência Vibratória em que tudo será renovado.

Haverá, como foi escrito, em todos os textos antigos, novos Céus e uma nova Terra.

Haverá um novo corpo, uma nova Consciência.

Vocês serão estabelecidos, como eu expliquei, no famoso Samadhi (ou Maha Samadhi), ou seja, aquele no qual não existe mais ruptura de qualquer elemento que seja da Consciência, no qual a Consciência Una é total, no qual ela é, ao mesmo tempo, a FONTE, o Arcanjo, vocês (no indivíduo e não mais na personalidade), ao mesmo tempo o Irmão, a Irmã, o pior inimigo como o melhor dos amigos, porque eles estão, todos, na mesma Vibração.

Eles estão, todos, em vocês.



Naquele momento, o Coração realiza-se, inteiramente.

O Ser está realizado.

O Si é encontrado.

A Paz é eterna.

Tudo isso, vocês vivem por fragmentos.



Vocês são Chamados, através do que se instalou desde ontem, de maneira cada vez mais patente, de maneira cada vez mais evidente, de maneira cada vez mais feliz, também.

Vocês não são, eu repito, seus medos.

Vocês não são, tampouco, as feridas que viveram.

Vocês não são, tampouco, unicamente, esse corpo.

Vocês são esse corpo porque estão nesse Templo (que é o corpo que deve transmutar-se).

Templo que abriga a Alma e, sobretudo, abriga, agora, o Espírito.



Sua relação com o corpo, no Coração e na Vibração do Fogo do Coração, é levada a transformar-se, inteiramente.

Assim, talvez, vocês já fizeram a experiência de não mais serem afetados por uma dor, por uma doença ou por um sofrimento (seja ele físico ou psicológico).

Vocês têm consciência de ter – ou de ter vivido – tal dor, tal doença, tal perturbação psicológica, mas compreendem e vivem que isso não tem qualquer ação sobre a Consciência do Coração, que isso não vem, de modo algum, alterar o que vocês são.



Os «vasos comunicantes» (expressão empregada em numerosas reprises) serão, para vocês, totalmente permeáveis e permitir-lhes-ão, então, descobrir que as frases que nós havíamos pronunciado, uns e outros, em nossa vida (que nós não somos essa ilusão, que nós não somos esse corpo, que nós não somos esse sofrimento, essa doença), põem-nos, não em defasagem, mas põem-nos, de maneira a mais evidente e a mais verídica, em Alinhamento total com o Coração Vibral.



Vocês são, portanto, portadores de um corpo.

Vocês são, portanto, portadores de tal anomalia, mas vocês não são essa anomalia, e essa anomalia não tem qualquer meio, nesse momento, de alterar o que quer que seja na Consciência da Vibração do Coração.

É isso que vocês serão conduzidos a viver, para aqueles que se estabelecem, cada vez mais, nesse Coração.



Naquele momento, vocês se tornarão totalmente, não impermeáveis, mas transparentes a toda zona de atrito de seu corpo, de seu ambiente e de seus próprios sofrimentos, passados ou a vir.

Vocês não serão mais o sofrimento.

Vocês não serão mais a doença.

Vocês serão apenas o Coração que habita um corpo, esse corpo, ele mesmo, que não pode afetar (qualquer que seja sua idade, qualquer que seja sua história) a própria Vibração de sua Consciência da Verdade que vocês se tornaram.

É isso que é chamado, agora, a estabelecer-se, de maneira cada vez mais (eu repito) evidente.



Viver o Coração e Vibrar o Coração não é ter coração, mas Ser o Coração.

Tornar-se o Coração é Vibrar na Vibração real do Si e da Unidade, para além mesmo do acesso à Existência (que lhes será realizado, para a maior parte de vocês, progressivamente e à medida das semanas e dos meses que vêm), dando-lhes a viver contatos interdimensionais cada vez mais precisos (seja com uma das Estrelas de MARIA, seja com o próprio estado da Consciência Vibral ligada à Unidade, seja através da Visão Etérea ou da própria Visão do Coração que se instala), dando-lhes a ver, sem os olhos (mesmo o aspecto físico do que vocês não podiam ver, até o presente, com seus olhos), dando-lhes a ver a densidade e a ilusão da densidade na qual vocês ainda estão confinados, mas dando-lhes, acima de tudo, a ver a Revelação do Éter (da Fusão dos Éteres, do aparecimento da Luz Branca), em todos os setores de sua vida, em tudo o que vocês têm a ver com o Coração, sem ter, de modo algum, necessidade de seus olhos.



As ferramentas ligadas ao eixo da falsificação (ATRAÇÃO / VISÃO) serão totalmente transcendidas pela Luz CRISTO.

Não haverá mais a possibilidade de ser atraído por tudo o que é pesado, por tudo o que é sofrimento.

Não haverá uma negação, mas, efetivamente, uma transmutação total, pela própria Consciência, de toda zona de sofrimento.

Eu não quero dizer, com isso, que vocês vão curar-se de tal ou tal doença, mas que tal ou tal doença (tal ou tal sofrimento) não terá mais qualquer peso diante da leveza do Amor, de sua Vibração reencontrada na Unidade.

Isso representará, para muitos, a certeza Interior de sua própria Vibração, a certeza Interior de que o que vocês vivem é a única Verdade da Consciência, de que todo o resto é apenas Ilusão.

Que a Ilusão desse mundo não poderá mais prendê-los pelo que quer que seja, não poderá mais atraí-los pelo que quer que seja.



Vocês serão, então, não mais os Filhos da Lei de Um, mas os Mestres do Um.

Vocês terão, vocês mesmos, tornado-se Um, inteiramente, integralmente, na Vibração e na Verdade.

É a isso que a Luz chama-os.

É a isso que os Quatro Pilares do Coração (ndr: incluído na rubrica «Protocolos» de nosso site) convida-os: a transformar a experiência que há a viver.



A experiência que há a fazer vai reforçá-los no Ser, vai reforçá-los em seu Samadhi.

O que quer que a vida dê-lhes a viver, qualquer que seja a alegria ou a prova, vocês não são nem essa alegria da vida, nem a prova dessa vida, porque sua Essência é a Alegria, ou seja, o Ser que está no Coração, a realização do Si e da Unidade.

Não são vãs palavras nem postulados, mas, verdadeiramente, a Verdade que vocês vão experimentar, cada vez mais, nos dias e nas semanas que vêm.



Aí estão as simples palavras – e as algumas palavras – que eu tinha a dizer-lhes e a dar-lhes.

Isso confirma o processo que foi evocado, ontem, pela Estrela GEMMA GALGANI, concernente aos mecanismos gerais da Ascensão.

Eu falo, quanto a mim, como Consciência Vibral que corresponde ao Melquisedeque que sou, ou seja, que leva a Vibração de um elemento que vem, justamente, permitir-lhes alimentar o Fogo do Coração (ou seja, a Fusão dos Éteres, o novo Ar, os novos Céus, a ruptura do Céu e da Terra), que lhes permite rasgar seu envelope cardíaco e estabelecer-se nessa Alegria eterna.

Essa não é uma vã palavra.

Isso não é para procurar, unicamente, num estado de Alinhamento, que sobrevém no momento em que vocês tiverem escolhido (ou não escolhido), mas vai tornar-se sua Consciência habitual, quotidiana, comum, no sentido o mais maravilhoso que vocês têm a viver, ainda, sobre esta Terra.



Se existem questões, em relação ao que eu acabo de exprimir, como palavras extremamente simples, concernentes ao Coração e à Vibração do Fogo do Coração, então, gostaria de Comungar com vocês e trocar, mais adiante, com vocês, sobre isso.



Questão: poderia voltar a falar do que você chama «vasos comunicantes»?


O que eu chamo os «vasos comunicantes» (além do que pôde ser dito, antes de mim ou ontem) é a Passagem de um estado de consciência a outro estado de consciência.

A Luz Vibral transforma, em vocês, a Consciência.

Ela é a Consciência, vocês sabem, quer seja ao nível dos pontos das Estrelas da cabeça, seja ao nível das Portas da Revelação da Luz, ao nível do corpo.



O corpo é um Templo, no qual se realiza a alquimia, porque o que não é impresso no corpo – e vivido na carne – é perdido e situa-se, aí também, num plano ilusório.



O fato de viver a Ascensão, aqui (vocês, que estão presentes messe corpo e nesse mundo), é um elemento importante e essencial que os faz tomar consciência de que nada há de que fugir, de que nada há a rejeitar, mas que há apenas a transmutar o estado comum da Consciência em um estado extraordinário chamado a Consciência Turiya (ndr: rubrica «Mensagens a ler», de nosso site: Anael, de 9 de abril de 2011).

Isso procede por toques, e vai traduzir-se por momentos em que vocês vão viver uma consciência da Alegria e, em outros momentos, nos quais vocês vão recair na consciência da personalidade (com suas preocupações, suas feridas, seus sofrimentos, seus apegos, suas relações, suas obrigações, quaisquer que sejam).

E, depois, há momentos em que vocês saem disso, sem um esforço de vontade, porque a Inteligência da Luz Vibral chama-os e vem bater à sua porta.



Naquele momento, tudo parece mais leve.

O sofrimento ou a ferida desaparece.

As relações desaparecem, inteiramente, sem, contudo, que haja demissão de uma responsabilidade, mas tudo é visto com um olho totalmente diferente.

É esse princípio que é chamado de «vasos comunicantes»: é o momento em que vocês passam de um estado de consciência limitado a um estado de Consciência Turiya (da consciência comum à Consciência Turiya).

Virá um momento em que vocês vão se aperceber, de maneira brutal ou mais progressiva (porque, aí, trata-se se um caminho que é individual), de que vocês se instalam, de maneira cada vez mais simples, de maneira cada vez mais evidente, nessa Consciência Turiya.



Naquele momento, vocês constatarão que nada desse corpo (qualquer que seja a doença ou o sofrimento, quaisquer que sejam as relações, quaisquer que sejam os apegos, quaisquer que sejam as responsabilidades) pode alterar a Consciência na qual vocês estão.



Naquele momento (e como foi dito), tornar-se-á evidente compreender – não como compreensão, mas pela própria vivência dessa Consciência – que vocês estão na única Verdade possível e inimaginável para o homem.



Eu posso acrescentar que, naquele momento, as Comunhões que vocês procuram estabelecer, de maneira consciente (seja nos Alinhamentos, com pessoas conhecidas ou desconhecidas, com qualquer elemento existente nos Universos), tornar-se-ão a coisa mais natural e a mais espontânea porque, naquele momento, vocês não se comunicarão mais (vocês não estarão mais em relação), mas vocês se tornarão o Tudo.

E, naquele momento, vocês estarão em Comunhão com o Tudo, e absolutamente nada poderá fazê-los voltar atrás.

A consciência da personalidade, a consciência do corpo de desejo terá totalmente desaparecido.



Questão: o processo de Abertura do Coração é comum a todos, no mesmo ritmo?



Caríssima Irmã, o que é comum à humanidade é o Reencontro com a Luz, a Passagem da Porta Estreita e o face a face.

O que vocês vivem, nesse momento, é um processo individual.

Mas, obviamente, quanto mais o processo individual ganhar em intensidade (em tempo de ocupação, assim como em número de Consciências), obviamente, virá um momento, sincrônico com a Terra, em que o processo tornar-se-á coletivo, mas nem todos poderão estabelecer-se, de maneira definitiva (e não o quererão, talvez), nesse Amor.



Ser a Unidade e o Si é a finalidade de cada Consciência.

As condições do confinamento, as condições da falsificação da Alma, mesmo nesse mundo, não permitem – porque a alma assim o decidiu – viver e estabelecer-se, para qualquer Alma, em definitivo, dissolver-se, ela mesma, para ser voltada para o Espírito e continuar, finalmente, apenas um Espírito livre.



Alguns (muitos) têm, ainda, necessidade de fazer experiências e, ao mesmo tempo estando conscientes da Vibração da Unidade da Consciência do Si, da Fonte, de levar a efeito algumas experiências.

Quaisquer que sejam as razões, elas pertencem à liberdade imprescritível de cada Espírito, de cada Alma e de cada corpo.



Entretanto, o momento coletivo final da Ascensão implica, de maneira extremamente lógica, certo número de reajustes.

Esses reajustes far-se-ão respeitando – como foi dito – a Sentença Vibratória, porque a Consciência é a Vibração, a Luz é Vibração, a Consciência é Luz.

Mas algumas Consciências não querem, ainda, ser, inteiramente, a Luz.



Assim, portanto, o que eu expliquei são momentos individuais que devem viver-se de maneira mais ou menos brutal, mais ou menos intensa, para todos aqueles que têm ao menos uma das Coroas ativas: Coroa Radiante da cabeça, Coroa do Coração, é claro, mas, também, Coroa, Lareira do Sacrum, mais exatamente.





Não temos mais perguntas. Agradecemos.



Caríssimas Irmãs e caríssimos Irmãos, de meu Coração ao seu Coração e de seu Coração ao nosso Coração, vamos, juntos, estabelecer-nos na Comunhão, durante alguns instantes.



... Efusão Vibratória / Comunhão...



Então, eu posso dizer, com cada um de vocês: do Coração do Um ao Coração de todos.



... Efusão Vibratória / Comunhão...



UM AMIGO saúda-os com Amor.




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