terça-feira, 22 de maio de 2012
ANAËL - 19-05-2012 - AUTRES DIMENSIONS
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem Amados Filhos da Lei do Um, bem amadas Crianças da Liberdade, venho até vocês para exprimir um certo número de qualificativos referentes à energia, à Vibração e à Onda da Vida.
Há muito tempo atrás, nós tínhamos lhes explicado a diferença entre a energia e a Vibração.
A energia é algo que circula dentro do corpo etérico ou dos diferentes corpos. A Vibração é uma ressonância, agindo no mesmo local, sem nenhuma circulação.
A Vibração remete a um plano de manifestação chamado Cità ou Supramental. A circulação de energia remete ao que é denominado o etérico mas, como vocês o sabem, o etérico deste planeta foi amputado de um certo número de características, de um certo número de vitalidades.
O Supramental, que chegou até vocês, operou a fim de despertar o que tinha sido nomeado, há algum tempo, as Coroas Radiantes, operou para acender o Fogo do Coração, o Fogo do Sacrum e o Fogo da Cabeça.
O Supramental tem então colocado em ação as novas forças etéricas, permitindo perceber as Coroas Radiantes, o Fogo do Coração, criando, também, uma alquimia entre a Onda Supramental e a circulação etérica habitual.
Há três meses nasceu o que foi denominado Onda da Vida. Nessa Onda da Vida, aqueles entre vocês que a tem vivido perceberam uma circulação (não etérica, já que exterior ao corpo), criando uma energia circulante (com ligeireza), focalizando-se, à medida do tempo, no nível do 1º chacra, chamado períneo, transformando-se (nesse nível) em um Fogo despertando a Kundalini ou, se vocês preferem, canal do Éter (se a Onda Supramental tiver descido até esse nível).
Já estava na rota da Onda da Vida o confinamento original, no nível dos 2 primeiros chacras, tendo necessidade (talvez, de sua parte) de uma adaptação.
A Onda da Vida tem então preenchido (de algum modo) o canal do Éter e diferentes canais, os quais nós não achamos bom descrever-lhes os componentes, a fim de não os fazer focalizar no nível de seu mental.
A Onda da Vida é uma energia particular, a meio caminho (se posso me exprimir assim) entre a Onda Supramental e a energia do Éter, que permite, justamente, reconstituir o que é chamado o corpo de Vitalidade, não amputado das qualidades que lhes tinham sido retiradas pelo confinamento.
A Onda da Vida tem, portanto, restituído o Éter (ou corpo etérico) à sua origem primeira, cujo componente de Fogo tinha sido retirado e omitido pelo princípio mesmo do confinamento.
Esse Fogo é, evidentemente, o Fogo do Amor (ou Fogo do Coração) tal que muitos entre vocês o têm vivido no nível do chacra do Coração.
Paralelamente à subida da Onda da Vida, a Onda Supramental (ou Luz Vibral) tem prosseguido sua obra até o mais íntimo das células, acionando um mecanismo último de transmutação de seu DNA, multiplicando os filamentos do DNA, até ter 12 filamentos de DNA. O que está em curso.
O que quer que vocês pensem, o que quer que digam seus cientistas, essa transmutação está em vias de se produzir na carne, que é esse corpo no qual vocês estão.
A Onda da Vida está, em seguida, mesclada (se podemos dizer), por um processo alquímico e de osmose muito particular, com a Onda do Supramental (descendente). As 2 qualidades vibratórias se encontram, ao nível do peito, tendo desencadeado o que a fez o objeto de uma comunicação, por UM AMIGO, há algumas semanas.
A alquimia da Onda da Vida com a Onda do Supramental tem então restituído seus corpos etéricos à sua Verdade, à sua Eternidade, podendo apoiar e acolher (o que foi denominado ou reconstituído aqui mesmo, em seus corpos) o corpo de Estado de Ser.
O conjunto dessas modificações induzem, é claro, importantes reestruturações de seus funcionamentos, qualquer que seja o nível, traduzindo uma alteração ou uma modificação, também de tudo o que pertencem aos ritmos de regulação centrais chamados: fome, sede, sono.
Isso resulta em uma nova possibilidade para a Consciência, além da Vibração e de os estabelecer no Abandono do Si. Para aqueles entre vocês que tendo a oportunidade, na condição de que essa oportunidade não seja nem um desejo, nem um trabalho mas, simplesmente, um mecanismo íntimo que lhes permite, além do mental, apreender o que vocês São, além de toda ilusão.
O trabalho está encerrado. Ele prosseguirá durante o período anunciado por MARIA a fim, de alguma maneira, de se completar.
Essa conclusão será total, final e encerrada (para o conjunto da Terra e o conjunto das Consciências) na data de seu Solstício de verão, isto é, o 20 de junho de seu ano. Nesse momento o conjunto das estruturas (corpo físico, corpo etérico regenerado, corpo astral, corpo mental, corpo causal, corpo de Estado de Ser), estarão prontos para viver seus mecanismos, no nível coletivo e no nível pessoal, chamado Ascensão.
Daqui até lá, um certo número de processos são possíveis, permitindo-lhes (se tal é a oportunidade que está presente em vocês) estabelecerem contato com o Duplo, quer ele seja o Sol, quer ele seja uma entidade que está no Sol, ou de qualquer outra maneira que lhes foi descrita.
Isso vai, de modo implícito, transformar as coisas em suas vidas. Não poderá existir (dentro de suas estruturas Vibratórias, bem além de todo intelecto, de todo mental, de todo desejo e de toda emoção) nenhuma evidência, para nada semelhante, pois tornará possível um processo alquímico, que se realiza no nível de seus corpos etéricos renovados, percorridos pela Onda da Vida e pela Onda Supramental, permitindo-lhes se reconectarem à sua própria Essência.
Isso se traduzirá pelas modificações, ali também, da Consciência, conduzindo, por meio dessa alquimia particular, operando por meio da Fusão das Leminiscatas Sagradas, a realizar o Absoluto.
Assim, tudo o que deveria ser concluído sobre esta Terra, a título coletivo, como a título individual, será encerrado, em totalidade.
A Terra, ela mesma, participa desse movimento, no sentido em que seu corpo etérico já encontrou sua estrutura não amputada (há já um ano), tal como anunciado por SRI AUROBINDO, como mecanismo de Fusão dos Éteres, realizado, sobre esta Terra, durante os meses de março e abril de seu ano precedente.
Hoje, essa Fusão dos Éteres realiza-se, em vocês, e com esse famoso Duplo. Não há nada a buscar, nem nada a temer, pois, ali também, esse processo é um processo inteiramente natural, não solicitando, de sua parte, nenhum desejo, nenhuma suposição, nem nenhuma projeção de qualquer tipo.
O conjunto das informações comunicadas pelo Anciãos (ou por outras entidades) aponta, neste momento, com insistência, sobre a noção de permanecer tranquilo, de nada fazer. Não há outra possibilidade a fim de realizar (se podemos dizer) o acesso, final ao Último, ao Absoluto.
Sempre, lhes é necessário ter presente no espírito que, o que quer que vocês vivam (que isso seja a totalidade desses processos, que seja a ausência total desses processos), no final e a partir de 20 de junho, a humanidade inteira estará pronta para viver esse mecanismo, qualquer que seja o teor, qualquer que seja a oposição individual ou a certeza individual.
Vocês não têm, portanto, de antecipar (o que quer que seja) se a Onda da Vida não tem (em vocês) já agido, se (em vocês) o estágio cardíaco não vive o tremor Interior, ou mesmo seus corpos.
Nós atraímos sua atenção, nós, Arcanjos: o instante em que seus corpos entrarem em tremor (bem diferente de uma simples Vibração), apelando um tremor das estruturas físicas do corpo, vocês serão levados a compreender e a viver que o processo de Ascensão se desamarrou no nível atômico deste planeta e de seus corpos.
Os Sons, ouvidos e percebidos no nível de suas orelhas, já estão modificados e se modificarão mais e mais. Muitos entre vocês começam a perceber (no lado esquerdo do corpo, lateralmente) a presença, seja de MARIA, seja de uma das Estrelas, seja do Duplo Monádico.
Isso não é uma ilusão e vai se reforçar (à medida das semanas que vão se esgotar), já que seus corpos etéricos, regenerados, encontraram seu componente original, sua conexão original. Tudo isso se desenrola neste momento mesmo. Que vocês o vivam ou não, vocês o viverão, no final, no momento da data de 20 de junho.
Vocês têm então, simplesmente, de acolher o que se desenrola. É claro, sempre lhes é possível lidar (como vocês o dizem) com as estruturas da personalidade ou do Si, pois vocês têm inteira liberdade para realizar o que vocês têm a realizar, o que a Luz se predispôs de realizar, em vocês, e o que o Éter se predispôs de realizar, em vocês.
Mais vocês se distanciam das torpezas de seu mental, mais vocês se distanciam de suas interrogações, mais vocês estarão na aceitação, desnudos de emoção, desnudos de intenção, desnudos de projeção, melhor o processo se desenrolará, em vocês, como ao redor de vocês.
A Luz gerada pela Onda da Vida e pela Onda do Supramental, no nível de seus campos etéricos, energéticos, modifica as circunstâncias eletromagnéticas de suas vidas, de maneira extremamente importante, resultando em criar as condições mais adequadas a sua transformação.
Quaisquer que sejam essas condições (mesmo se vocês não as apreendam, mesmo se vocês não as compreendam), aceitem-nas, porque (como nós lhes temos multiplamente, repetido) a Inteligência da Luz e a Inteligência da Onda da Vida são bem superiores ao que o mental humano pode projetar, imaginar ou conceber.
O Abandono do Si, como o Abandono à Luz, participam do equilíbrio necessário para estabelecer o que há a estabelecer, nesta finalidade.
Compete-lhes obedecer, de algum modo, às injunções da Luz. Compete a vocês se conciliarem ao que lhes pede a Onda da Vida, ao que lhes pede a Vibração do Supramental, ao que lhes pede seus novos corpos etéricos, que se tornarão mais e mais perceptíveis, sob a forma de tremor, de calor, de arrepios, no conjunto desse corpo físico.
Suas necessidades serão grandemente modificadas, no nível psicológico. Ali também, escute o que lhes diz, não sua cabeça, mas o que lhes diz o corpo etérico, o que lhes diz a Onda da Vida, e o que lhes diz o Supramental.
A partir do instante em que vocês respeitam esses avisos, o conjunto das transmutações (que estão destinadas a serem vividas por cada um de vocês) se desenrolará com a maior das evidências, a maior das simplicidades e a maior das facilidades.
Se alguma coisa parecer não fluir (e digamos, como difícil), é que seu mental faz um caminho falso.
Vocês constatarão, por vocês mesmos, que desde o instante em que vocês vão no sentido da Vibração, no sentido da energia, no sentido do etérico (que é novo para vocês), tudo se desenrolará de modo normal, tudo se desenrolará de modo evidente, sem nenhuma problemática e sem nenhuma dificuldade.
Vocês poderão, nesse momento, (se vocês o aceitam) falar do milagre da vida, que será seu cotidiano, até o momento último deste mundo, tal como no momento atual.
O novo corpo etérico é seu salvo-conduto, ao mesmo tempo, para a Ascensão e, ao mesmo tempo, para viver o que há para viver, nesta época tão particular que se abre após dois dias e que vai avançar para seu termo, doravante, segundo um calendário extremamente preciso, extremamente minucioso, já que a Terra assim decidiu.
Eis as palavras que eu tinha a lhes transmitir tanto como Arcanjo do Amor e da Relação e, de algum modo, aquele que supervisiona (se podemos dizer), de agora em diante, o Conclave dos Anciãos e o Conclave das Estrelas, operando dentro de suas Consciências.
Se há questionamentos, simplesmente, em relação a estas palavras que eu pronunciei, à Onda da Vida, à Onda Supramental, aos novos corpos etéricos, então, eu respondo no tempo que me é concedido.
Pergunta: Ao que corresponde a etapa da Onda da Vida que eu vivi sentindo meu peito se abrir e vendo alguma coisa como saindo?
Tudo isso não são senão percepções. Existem diversas percepções ligadas à Transfixação do Coração, colocando em operação o Ponto KI-RIS-TI, o chacra do Coração e o ponto ER.
A Onda da Vida sobe e circula, da frente para trás e de trás para frente. O impulso Metatrônico atravessa o Coração, de trás para frente. O impulso Micaélico atravessa o Coração, da frente para trás.
Existe, portanto, um conjunto de movimentos e um conjunto de deslocamentos, assim como um conjunto de tremores e de Vibrações, cujo teatro é seu Templo Interior, isto é, seu peito. Não há outra explicação a dar-lhe sobre isso.
Pergunta: dores no fígado, baço, no plexo, estão relacionadas com o processo em curso?
Em totalidade. Isso implica, para você, restringir (ou mesmo suprimir) toda alimentação. Claro, as dores são aumentadas (como você o constata) pelos alimentos sólidos, pelos alimentos carnívoros. É conveniente para você ajustar sua ingestão de alimentos, em relação a essas dores.
O trabalho, no nível do que é chamado o baço e o fígado (ou, se preferir, as Portas ATRAÇÃO e VISÃO) vai se tornar cada vez mais intenso, acumulando um máximo de Luz Vibral no nível do que é chamado de Ponto OD ou Porta Estreita.
A ação da Luz Metatrônica, a ação da Luz Micaélica (ou do Sol se você preferir), a ação da Onda da Vida, a ação do Manto Azul da Graça, se situam muito exatamente nessa região. Elas necessitam, por sua parte, uma adaptação muito fina no nível do que você ingere, no nível do que você pensa, no nível do que você faz e no nível do que você É.
As regras são diferentes para cada um (portanto não as posso exprimir), mas, no entanto, você tem a capacidade de sentir, de maneira quase imediata, o efeito de um alimento sobre o seu corpo, o efeito de um pensamento sobre seu corpo, o efeito de uma emoção em seu corpo.
É conveniente para você se ajustar a isso.
Pergunta: tremores nos braços e mãos também estão relacionados a essas mudanças?
Em totalidade. A superposição da Onda da Vida (em seu desenvolvimento lateral, após ter circulado desde os pés e sair pelo topo do crânio e ter criado a Leminiscata Sagrada e colocá-la em movimento) e o Caduceu de Hermes, se desenvolvem lateralmente, dando efetivamente, ali também, uma alquimia entre o Supramental e a Onda da Vida (no nível dos membros superiores), relacionada diretamente ao chacra do Coração.
O tremor pode então afetar o conjunto do corpo. Isto é o que chamamos de tremor (na falta de termo melhor) que criará a ressonância final da Ascensão.
Lembre-se que a Ascensão é uma mudança de frequência. Vocês passam de uma faixa de frequência a uma outra faixa de frequência. O ajustamento do corpo (quer você o carregue ou não) se traduz, muito precisamente, por esse tremor.
Nós não temos mais perguntas. Agradecemos.
Bem Amadas Crianças da Liberdade, Filhos da Lei do Um, que a Onda da Vida e o Manto Azul da Graça sejam a sua Eternidade.
Eu proponho alguns momentos de Comunhão antes de viver a doação Mariana das 19 horas [hora francesa].
Até muito breve.
... Compartilhando o Dom da Graça ...
Mensagem de no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1461
19 de maio de 2012
(Publicado em 20 de maio de 2012)
Tradução para o português: Ligia Borges
http://minhamestria.blogspot.com/
TODA BELA COR - Para viver o que a vida nos oferece!
NOTA DA TURINA: VIVENDO O QUE A VIDA NOS OFERECE! *-*
Toda Bela Cor - Flávia Wenceslau
Toda Bela Cor - Flávia Wenceslau
http://youtu.be/cxcJYE5L9sA
segunda-feira, 21 de maio de 2012
O.M. AÏVANHOV - 19-05-2012 - AUTRES DIMENSIONS
E bem, caros amigos, eu estou extremamente contente de vos reencontrar.
Eu vos transmito todas as minhas bênçãos, todo o meu amor e, claro, todas as Vibrações que vos chegam neste momento e que vos vêm fazer cócegas, não é?
Então, como é hábito, nós vamos trocar impressões em conjunto e eu vos escuto.
Pergunta: Eu vivo a Comunhão com a minha realidade crística, em parte no interior de mim e em parte no exterior de mim. Como fazer desaparecer esta percepção de interior, de exterior?
O que eu posso dizer disso é que, nos primeiros tempos (e estes primeiros tempos podem ser muito longos, para um ser humano encarnado), a distinção do dentro/fora, alto/baixo, esquerda/direita permanece enquanto a consciência está multilocalizada ou bilocalizada. O mesmo é dizer, quando ela está no corpo psíquico, como no corpo de Estado de Ser, aqui como nas outras Dimensões.
A única maneira de fazer desaparecer, entre aspas, esta noção de dentro/fora não se realiza senão no seio da transformação (que não é uma) através do Absoluto.
Desde que se tenha vivido o Absoluto, desde que haja a não consciência (quer dizer que a consciência do Si para), nesse momento há multidimensionalidade, multitemporalidade que é independente de toda a noção de interior/exterior.
É uma forma de Encontro solar que não tem nada a ver com uma Comunhão Mística, com um membro da família ou com todas as outras pessoas porque, nesse momento, não há mais esta noção de dentro/fora.
Portanto, a questão não é como fazer? Não há nada a fazer. É uma questão de deixar desaparecer o Si. Isso foi chamado (por Anael e por outros): o Abandono do Si.
Quer dizer cessar de oscilar, de fazer oscilar, de conceptualizar e de viver, na multidimensionalidade, ainda uma forma de distância, mesmo se há Comunhão entre Si e todos os outros Si.
Quando nós vos dizemos, desde sempre, que nós somos Um e que os Arcanjos e nós estamos em vocês, isso pode parecer poético mas é a estrita verdade.
Portanto, o problema do confinamento é que a multidimensionalidade foi de tal forma retirada, desde há tanto tempo, para muitos entre nós, que nós não temos a possibilidade, quando estamos sobre a Terra, de realizar isso.
As circunstâncias, agora, são profundamente diferentes porque as franjas de interferência, as separatividades ou as separações que existiam (ao nível astral, mental, coletivo), quase não existem mais. E ao nível individual, elas também não existem mais, desde o instante (se podemos chamar isso assim) em que vocês saem do Si (se o podemos dizer) e que vocês entram no Não Si.
Antes, a distinção alto/baixo, esquerda/direita, Estado de Ser, físico, permanece. O cérebro não aceitará jamais que aquele que é, não importa o quê, em relação a vocês (quer seja o ser querido ou o ser que vocês não amam nada ou com quem vocês têm problemas), faça parte integrante de vocês.
Nós vos dizemos sem parar que os Arcanjos e nós, os Anciãos, estamos em vocês. Não é uma visão do espírito ou poética para vos dizer que nós vos amamos: é a estrita verdade. Mas esta estrita verdade, enquanto vocês não a viverem, não quer dizer estritamente nada, para vocês.
Isso significa, simplesmente, que vocês estão ainda fragmentados, ainda dissociados, ainda no medo e ainda na dúvida, mesmo tendo realizado o Si.
Pergunta: A muito velha alma e muito velho Si que eu sou vivem a aspiração da Fusão, Dissolução integral em Cristo ou no Pai, para viver em Absoluto. Como desenvolver a minha vigilância para manter, em permanência, o meu amor para que isso se cumpra?
Então, caro amigo, tu não compreendeste. Não é questão, justamente, de manter uma vigilância.
Viver a Comunhão com o Cristo, é fundir-se em Cristo, na Dimensão Crística do Logos Solar (se esse é o teu Duplo) e necessita de não mais existir e não exercer uma vigilância. Salvo se tu fores capaz de ter, eu diria, uma tensão absoluta para o Cristo, permanente, em cada sopro.
Isso não é mais uma simples vigilância mental, nem espiritual; é um tal estado de Indizível Amor. Nesse momento, tu desapareces em Cristo. Mas antes, enquanto falas de vigilância, tu estás dentro da contemplação e a contemplação não permite nunca viver a Dissolução.
Agora, a história de ser uma velha alma não tem nada a ver. Os mais velhos são os mais obsoletos, portanto são os mais difíceis de extrair deste mundo, contrariamente ao que tu poderias crer. Não é porque há numerosas e ultra numerosas experiências de alma que tu és mais suave e, portanto, mais fácil de extrair da tua própria alma.
Tu ganhaste o hábito desta limitação dimensional e de consciência, quaisquer que tenham sido as tuas experiências.
Será muito mais fácil para uma criança passar o buraco da agulha do que a rico. Mas o rico, não aquele que é rico em dinheiro, é aquele que é rico, também, em experiências.
Eu não falo de ti, em geral, nem em particular. Mas apreende bem que a vigilância e o fato de ser ancião neste mundo não te dão nenhum bônus, bem pelo contrário.
Pergunta: Se os métodos, as ferramentas utilizadas até ao presente para aquilo que chamamos transformação, transmutação, aumentam a falsificação, será que refutando, simplesmente, esses ensinamentos, essas ferramentas, é suficiente para me libertar disso?
Então, cara amiga, tu não compreendeste bem o que disse BIDI. És tu que é preciso refutar, antes de qualquer coisa.
Se tu não te refutaste, enquanto pessoa, enquanto corpo, enquanto espírito, enquanto mental, enquanto entidade presente na superfície deste mundo, de que serviria refutar algo que pertence a este mundo que não existe?
Tu querias refutar as técnicas e os métodos, mas tu, manténs-te onde tu estás? A refutação é primeiro esse corpo. É não ser mais tributário desse corpo. O resto, claro, tu o podes refutar, mas eu aposto que o que te seria agradável era refutar todos os protocolos e tudo o que tu fizeste na tua vida, até ao presente, mas não será por aí que tu realizarás nem o Si nem o Absoluto.
É o princípio que vos contou BIDI, por várias vezes. Quer isso seja o teatro, os níveis da escala, é a mesma coisa. Era preciso aguardar certas energias, certos níveis de consciência (ligados ao Manto Azul da Graça, ligados à Onda da Vida, ligados à conclusão da descida do Supramental) antes de deixar falar o Absoluto. Porque, senão, dentro de alguns anos, isso não quereria dizer nada, para vocês. Teria havido uma rejeição ainda mais importante do que hoje.
Da mesma forma para o chamamos o Duplo. Na minha experiência, todas as manhãs (desde os dezesseis anos, dezoito anos até ao fim dos meus dias), eu meditava ao nascer do sol. Para fazer o quê? Para Fundir com o Sol, para Fundir com o Duplo Cristo Solar. Mas será que podíamos dizer este gênero de coisas, há trinta anos, há quarenta anos? Vocês imaginam.
Se fizéssemos como alguns grandes seres (que anteciparam um pouco, eu diria), dizendo-vos que vocês tinham um Duplo, então a Terra teria sido uma vasta orgia, não é? Não é o objetivo.
Se, independentemente de viver o Si, vos disséssemos: «este mundo não existe», então o que é que teríamos tido? Porque vocês não estavam maduros.
É preciso substituir isso no contexto da rã que se deixa cozer na sua água. A temperatura sobe lentamente. Ela coze sem disso se aperceber. Por contrário, se cozermos muito depressa, a rã, o que é que ela faz? Ela sai do bocal. E aí, vocês devem viver a grelha planetária, todos, não é?
Portanto, não é porque tu vais dizer que os Protocolos estão falsificados ou porque este mundo está falsificado, que tu te vais extrair dele.
Há dois níveis: o nível de informação que vos faz refletir e o nível transformador que não tem nada a ver com o que tu podes crer ou não crer. Tu podes acreditar que é a falsificação, tu podes não acreditar e dizer que é, de fato, verdade, enquanto tu não o viveres é ainda uma crença e isso não mudará estritamente nada à tua Vibração, à tua consciência e ao que tu és.
Por que, por exemplo, o Arcanjo Anael vos falou, antes das Núpcias Celestes, do Abandono à Luz e não diretamente do Abandono do Si? Mas o Si que sabia o que isso era, não aqueles que o viveram? Há qualquer coisa de dinâmico, há qualquer coisa onde a verdade é, em princípio, relativa.
Uma verdade se vai, outra aparece. Uma outra verdade aparece, a que está por baixo desaparece. Não há senão o Ego humano que crê que há uma verdade única.
Sobre este mundo, vocês não têm verdade única ou absoluta. Vocês são obrigados, em qualquer lugar, até um dado momento, a adotar qualquer coisa e depois, progressivamente, a desembaraçar-se dela, no momento em que isso já não vos serve.
Ao nível da aproximação do Absoluto, e mesmo da Presença, é exatamente assim que isso funciona. Enquanto vocês forem um Ego, vocês são um Ego. Porque por mais que vos digamos o que quer que seja, vocês permanecem um Ego.
Enquanto vocês estiverem confinados, por mais que vos digamos que a multidimensionalidade existe, vocês acreditem ou não, o que é que isso muda? Quando nós vos dizemos que nós estamos em vocês, enquanto vocês não o viverem, de que vos serve isso? É uma crença, aí também.
Não se constrói a experiência da consciência com as crenças. E aí, existe uma certa consciência do Si, ou da Presença, ligadas à Onda da Vida, que tornam mais fácil, se me posso exprimir assim, esta mudança para o Último. Mas não antes. Antes, isso não quer dizer nada. Antes, isso participa na falsificação.
Olhem, por exemplo, as histórias que foram dadas, de forma abusiva, sobre a identificação, sobre os grupos de almas, as almas irmãs, ou dos seres se precipitando, com o seu Ego, em relações particulares, sem aí viver a alquimia, o aspecto essencial, ao nível da alma, ao nível do espírito, tudo isso porque eles acreditaram em qualquer coisa.
Mas o problema da consciência humana: desde que vocês acreditem em qualquer coisa, mesmo sobre este mundo, vocês a criam. Mas o que vocês criam, se for dado muito cedo, não corresponde a nada que vá no sentido da vossa Libertação. Bem pelo contrário.
Quando nós vos dissemos, durante as Núpcias Celestes e a desconstrução, que tudo iria ser desvendado e revelado, vocês o viram desvendar progressivamente. E agora, é cada vez mais rápido porque a vossa consciência não está mais colocada no mesmo lugar.
É preciso deslocarem-se relativamente ao contexto de há cinco anos, de há dez anos, de há vinte anos. Mesmo na vossa vida, vocês sabem muito bem que vocês não agem (no plano social, no plano familiar e afetivo) da mesma forma que a há dez anos, não é verdade? Porque vocês estão inseridos numa linearidade e que é extremamente difícil sair dessa linearidade.
E o que vocês conduziram, para alguns, enquanto Ancoradores da Luz, Semeadores da Luz, segue algo extremamente preciso, extremamente meticuloso. Qualquer que seja o lugar em que vocês apanham o trem em andamento, vocês chegam lá, de forma extremamente precisa, ao lugar que é preciso, para vocês.
Mas, claro, o Ego tem necessidade de crer, tem necessidade de se justificar, etc, etc. Mas, eu diria que a primeira coisa a refutar, como disse BIDI, é, já, a si mesmo.
Enquanto tu estiveres identificado com esse corpo, confinado nesse corpo e identificado com os teus pensamentos, isso arrisca-se a não mudar.
O problema do ser humano (e vocês o veem através de inumeráveis abordagens espirituais, sobre este mundo) é que muitos, muitos seres humanos, quiseram tomar a Luz e permanecer na personalidade. É o que dizia Sri Aurobindo quando ele foi São João: «Haverá muitos chamados e poucos eleitos» porque os chamados são aqueles que sentiram esta Luz chegar.
O Supramental é para todo mundo: ele não pertence a ninguém. E vocês têm ainda, neste processo (que é geral, oferecido a toda a Terra, por circunstâncias astronômicas, por circunstâncias extremamente precisas), seres que estão persuadidos de serem os depositários disso.
Vejam o nível do Ego sobre a Terra. E quanto mais o nível subir, da Vibração, mais os egos vão explodir.
Portanto, começa por te refutar a ti mesmo. A refutação não conduz a ignorar.
Imagina uma mãe de família que tem um filho, que tem a responsabilidade de um filho, o que é que acontece se ela permanecer ao nível do ego e ela refutar o seu filho, o que é que se vai passar?
A refutação não está destinada a abandonar o que quer que seja mas a mudar de nível, de ponto de vista. Continuar a fazer (se ocupar de um filho, se ocupar do que a vida vos dá), mas estar consciente de que vocês não são isso.
E eu creio que BIDI vos disse: atenção que o ego não se apropria das suas palavras senão para fazer qualquer coisa que se vai opor ao que é o objetivo. Porque o ego tratou de recuperar muito rapidamente a Luz (ou para recuperar o que quer que seja) para a organizar à sua maneira, como seu condimento.
Pergunta: Como fazer para refutar o seu corpo, a sua personalidade?
Já começas mal quando dizes: «como faço para refutar o meu corpo». BIDI insistiu sobre isso. Não é qualquer coisa que vem do dia para a noite, certamente. É uma prática mental que visa fazer quebrar o mental.
Refutar o corpo é muito simples. É dizer: «eu não sou este corpo». Enquanto tu estás identificado ao teu corpo, tu estás no ego, ou na pessoa e numa personalidade. O corpo é um Templo. Ele serviu para instalar o corpo de Ser e a Luz. Mas depois, para que a consciência esteja nesse corpo, é preciso que o medo de perder esse corpo, o medo de sair desse corpo, desapareça.
Há dois movimentos, isso vos foi explicado: a descida da Luz e a subida da Luz. Não há técnica. Não importa o teu tipo de corpo, dizendo que ele não existe ele te vai fazer sofrer de qualquer maneira. Mas quem sofre, como diria BIDI? Tudo o que ele vos diz está destinado, ele vos disse, a levar a um aquecimento porque, claro, o mental vai recusar, ele vai irar-se, ele vai se dizer: «mas como fazer?».
Quando vocês tiverem compreendido que não há nada a fazer, ele deixará ir. Mas é muito bom sinal que isso se passe assim. De qualquer modo, esse corpo, todos o deixamos, desde que se morre, não é, quer o queiramos ou não.
De fato, poderia dizer-se, sobre um plano filosófico, místico: é preciso consciencializar, já, que este veículo (que é um Templo porque ele acolhe a Luz) também é falível, ele desaparecerá. Tu és pó e ao pó retornarás. É preciso gravar isso nesse corpo.
Ora, vocês não são pó, não é? O que retorna ao pó é o corpo, que foi emprestado pela Terra, que se construiu com os materiais da Terra.
Pergunta: Eu senti uma Vibração que subiu depois o pé esquerdo, para chegar ao polegar esquerdo. Trata-se de uma manifestação do meu Duplo?
Eu vou-te responder que, nos tempos atuais, querer explicar o que tu vives não tem nenhuma importância porque, explicar o que tu vives, alimenta o teu mental. Tu devias antes alimentar-te da experiência que foi vivida porque, claro, nós vos demos um certo número de elementos, relativamente às Portas, relativamente às Estrelas, relativamente aos circuitos da Vibração ou do Supramental.
Mas quando tu estás numa experiência, qualquer que ela seja, com cristais, com um parceiro, se tu passas o teu tempo a analisar o que se passa ou a vê-lo, tu sais da experiência.
É preciso antes, sobretudo agora, entrar, em Consciência, no processo que se vive e não se colocar como aquele que vai observar o que se desenrola porque, se tu o observas, isso quer dizer o quê? É muito bom para Realizar o Si mas é muito mau para não viver plenamente a experiência da Vibração.
Nós já vos explicamos isso relativamente a Onda da Vida. Portanto, querer explicar que Tartanpion passa em tal lugar, isso vai acalmar o teu mental, mas o que é que isso vai desencadear? A explicação não leva a nada.
Nós dissemos, no início, que nós vos demos o mínimo de elementos sobre a Onda da Vida, de maneira a não influenciar o vosso mental porque a Onda da Vida age sozinha. Agora, nos processos que vamos chamar de induzidos (pelos cristais, por um parceiro, pelos yogas), certamente que se passam coisas.
Agora, se eu te explico porquê tu tens uma dor no índex fazendo tal coisa, o que é que isso vai mudar no que tu vives? Vocês não estão mais no tempo das explicações. Vocês estão no tempo do vivido. É preciso, cada vez mais, meterem isso na cabeça e no Coração.
É o mental que quer saber porque, ele também, quer ser alimentado, ele quer participar na festa, mas ele não pode participar nela.
Vocês sabem muito bem que, ao nível do corpo, existe um simbolismo; vocês sabem muito bem que existem os chacras, os nadhis, os meridianos, os circuitos. Seria bonito conhecê-los (a descrição perfeita e total) e ter um conhecimento acadêmico dos chacras; o que é que muda se vocês não vivem os chacras? Isso não mudará nunca nada.
Semelhante: vocês podem falar do CRISTO durante horas (há mesmos estudos para isso, isso se chama a teologia); o que é que muda se vocês não vivem o CRISTO? Vocês caem em quê? Numa adoração, numa contemplação, numa ilusão.
Vocês amam uma ilusão mas vocês não estão no vivido; ora, nada substitui o vivido. Vivam o que vocês têm a viver. Depois isso não serve para nada, não é mais tempo de se divertir com este gênero de coisas.
Cada vez mais (e MARIA vos disse), a intensidade Vibratória do Manto Azul da Graça, do Supramental, Partículas Adamantinas, do Espírito Santo, Radiações de Ultravioleta, vos vão fazer quebrar totalmente, porque o ego se vai quebrar.
Os que estão prontos se estabelecerão, muito naturalmente, no Corpo de Estado de Ser ou transmutarão esse corpo físico. Os outros, que vão eles fazer? Eles vão se agarrar a um mental.
Agora, aqueles que não têm nenhuma noção disso, não saberão mesmo o que está em vias de se passar.
Pergunta: Como passar da observação (do fato de ser observador das manifestações da Luz em nós) ao fato de viver essa Luz?
Cessando de observar, não há outra solução.
Quando vocês se surpreendem no processo de observação é que vocês observam uma Vibração, em particular na Onda da Vida. Portanto, vocês observam. Se vocês observam, a Onda da Vida não pode acabar e atualizar o que tem a fazer. É preciso parar de observar.
Eu sei por mim, joguem às cartas enquanto que a Onda da Vida sobe, vão ao restaurante. É muito simples: não observar. Será que tu observas os teus pés, onde eles estão colocados, quando tu nadas? É o mesmo princípio. Será que tu observas a tua respiração? Um processo que surge não é automático, de acordo? A respiração se faz automaticamente.
Eu não sei, vai para a natureza mas não te ocupes com o que se passa nesse corpo: isso se passa independentemente de ti. Desde o instante em que a tua atenção não é levada, quer dizer que tu não observas, o processo de desenrolará, não tem necessidade de ti.
Será que o teu sangue precisa de ti para circular? Será que os teus pés precisam de ti para caminhar? Seria como se tu andasses na rua e tivesses a tua atenção colocada nos teus pés e no teu andar e tu não vivesses o que estava à volta; quando saíste em passeio para olhar a paisagem. É o mesmo princípio para a Onda da Vida.
Nós dissemos que, para as Estrelas, para as Portas (nós vos demos, sobretudo UM AMIGO, os yogas, as práticas), seria preciso colocar a atenção, colocar a consciência, para consciencializar, atualizar e por ao serviço. Mas, no sentido da subida, é absolutamente ao contrário: nós não estamos a lidar com as mesmas Vibrações, as mesmas qualidades Vibratórias e a mesma consciência.
Eu creio que o Arcanjo ANAEL vem, depois de mim, para vos falar, justamente, da Onda da Vida e da Vibração. Ele vos dará, eu penso, elementos um pouco mais importantes do que aqueles que eu disse.
Pergunta: Quando começamos a nos sentir observador, partir para qualquer lugar, em consciência, pode levar a ultrapassar a consciência do observador?
Mas faz as coisas muito mais simples. Porque te serves tu da tua própria consciência para partir? Eu te disse, vai ao cinema, passeia-te na natureza, faz coisas muito mais simples porque, se tu desvias a tua consciência sobre o fato de querer partir, é ainda uma vontade, é ainda uma ação.
Se tu andas, tu observas a natureza. O que se faz com a energia que sobe, se fará por si só. Não há necessidade de procurar o meio-dia nas catorze horas.
Pergunta: Refutar o observador, quando isso se apresenta, é útil?
Nem útil, nem necessário, fazer outra coisa. Nos exemplos que ele vos deu, seria, como ele explicou: saiam do teatro. Façam outras coisas, não posso dizer melhor.
A Onda da Vida não precisa de vocês.
Pergunta: Não fazer nada, também corresponde a isso?
Parece-me que isso são coisas que foram repetidas, milhares de vezes, por BIDI, não? E vocês perguntam ainda se é preciso fazer alguma coisa.
Quem é que pergunta, sem parar, o que é preciso fazer, enquanto vos é dito: Não é preciso fazer nada?
Pergunta: O que entende pela palavra “quebrar” (disjoncter), que usou o tempo todo?
No momento em que tu não colocares mais a mínima questão, tu saberás melhor quem tu és.
Pergunta: Para acolher a Onda da Vida não é, portanto, necessário estar em meditação?
Mas claro que não. Quem vos disse isso? Nós sempre dissemos que isso era um processo natural.
É como se tu me dissesses: a respiração é um processo natural, o que é preciso colocar na respiração para saber respirar?
Pergunta: Eu Fundi-me com o meu Duplo Monádico, ninguém encarnado que eu visse regularmente, mas que eu já não via. Porque não posso mais voltar aí?
Então, isso é um assunto a regular entre vocês dois. As Fusões Monádicas produzem-se, qualquer que seja a distância, quaisquer que sejam os encontros. Isso não tem nada a ver com um encontro físico. Ela pode se produzir, não produzir-se.
Isso não tem importância nenhuma porque, de qualquer modo, quando há uma Fusão com o Duplo Monádico, isso não para jamais. É independente do físico, não é?
Certamente, é agradável, como eu fazia, ir meditar ao Sol todas as manhãs; era um encontro quotidiano mas o encontro tu podes tê-lo onde quiseres, quando quiseres. Se há uma noção de falta, com qualquer coisa que está na carne, coloca-te a questão: porque há aí uma falta?
Pergunta: O que me impede de ir ver essa pessoa?
O que é que o impede? Tu falas sobre o plano da carne ou sobre o plano da Consciência?
Pergunta: Da carne.
Mas para quem havia a carne? É preciso que os dois estejam ao corrente, não? Mas é exatamente o que nós vos dissemos: quando a Onda da Vida nasce, se há medo e dúvida de um lado, não pode haver Reencontro e Fusão Monádica, não é possível.
É preciso que os dois tenham entrado na Transparência e na ultrapassagem dos medos e das dúvidas. Sem isso não há Reencontro possível e ainda menos Fusão. Mas há reconhecimento do Duplo Monádico, se os dois se reconhecerem.
Coloca-te a questão. O Duplo Monádico é um reconhecimento mútuo.
Pergunta: Mas como saber se o outro está ao corrente, se o sentimos somente em nós?
Mas isso não é estar ao corrente: isso se passa independentemente de si. Há uma junção Vibratória.
Se a junção Vibratória se faz de um lado e não do outro, o que é que se passa? Será que é verdade? Será que é falso? Será que é uma projeção?
Os dois estão necessariamente conectados. Se não estiverem conectados, coloca-te a questão do porquê. Se ele não o vive, isso quer dizer que vocês não estão conectados.
Pergunta: Como saber se o outro o vive?
Mas, se ele o vivesse, ele te diria de imediato. Eis porque nós não vos falamos do Duplo, antes: vocês vão todos entrar nas projeções, vocês vão sentir coisas e vocês vão acreditar que é o vosso Duplo. Eis o perigo que há com estas coisas.
Se não há reconhecimento, isso quer dizer que o Duplo Monádico não está constituído, reconstituído, é tão simples como isso. Quer isso seja verdadeiro ou falso, não muda nada.
O Encontro do Duplo é um Encontro Místico. Se o Encontro Místico desce de plano, não pode aí existir um, dos dois, que esteja na ignorância, é impossível.
E Lembrem-se do que nós dissemos, uns e outros: o Duplo Monádico, em 90% dos casos, não está nem encarnado, nem presente sobre a Terra, ao mesmo tempo que vocês. É frequentemente o CRISTO, ou um Ser espiritual, ou ainda o vosso Duplo Monádico mas que aguarda em alguma parte [algures].
Portanto, desconfiem, a esse nível, das projeções. O reconhecimento do que são chamadas almas irmãs, são reconhecimentos cármicos; isso não tem nada a ver com o Duplo Monádico.
Nós não temos mais perguntas, nós vos agradecemos.
Então, eu vos agradeço, eu rendo Graças por todas estas perguntas.
Eu vos transmito todo o meu Amor, todas as minhas bênçãos.
Eu vos digo até muito breve e portem-se bem.
Mensagem de O.M. AÏVANHOV no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1462
19 de maio de 2012
(Publicado em 20 de maio de 2012)
Tradução para o português: Cristina Marques e António Teixeira
http://minhamestria.blogspot.com/
IRMÃO K - 18-05-2012 - AUTRES DIMENSIONS
Eu sou IRMÃO K.
Irmãos e Irmãs na humanidade, que a Graça se estabeleça entre nós.
Eu venho a vocês, hoje, para falar-lhes do equilíbrio entre as polaridades masculina e feminina.
Permitindo, talvez, fazê-los compreender e assimilar o que acontece, durante esses alguns dias, com relação a este ‘equilíbrio novo’ entre dois aspectos, vivenciados sobre esta Terra como complementares e opostos, mas que, além desta Terra e além desta Dimensão, ambos contribuem para estabelecer a mesma Unidade.
Neste mundo de ação/reação predomina o mesmo princípio da falsificação, o princípio da alternância da ação/reação, do carma.
Tudo o que lhes é dado a ver, a perceber, a sentir e a viver, oscila, em permanência, entre o que vocês poderiam nomear o bem e o mal, e que é representado, de maneira muito justa, por esse símbolo muitíssimo antigo chamado de yin/yang.
Onde (como vocês sabem disso) há duas cores, o branco e o preto, e dentro de cada branco, existe um pouco de preto, e dentro de cada preto, existe um pouco de branco, cada um perfazendo o outro.
Trata-se de um ‘equilíbrio dinâmico’.
O dia sucedendo à noite, a noite sucedendo ao dia.
E isso é o mesmo para as estações.
E é o mesmo para tudo o que lhes é dado a observar e a viver sobre esta Terra.
Este equilíbrio dinâmico traduz-se também pela ausência de Fusão, pela ausência de possibilidade de resolução desta complementariedade e desta oposição.
Nos Mundos além da Terra e além desta Dimensão, as polaridades não apresentam esta alternância, nem esta noção de oposição ou de complementariedade.
O equilíbrio das polaridades (masculino e feminino, tais como vocês os nomeiam) é um equilíbrio que eu qualificaria de ‘estático’, porque ele não induz movimento perpétuo de busca de um e do outro.
Tudo o que existe, em meio à vida sobre este mundo, traduz esse princípio de alternância que vocês encontram desde o nível fisiológico, celular, passando pelos próprios ritmos da Terra, onde tudo é apenas alternância, onde tudo se exprime apenas através de um equilíbrio precário, necessitando de um movimento, necessitando ainda desta alternância.
O princípio de complementariedade pode ser vivenciado, efetivamente, sobre esta Terra, como uma noção de equilíbrio, como certa forma de satisfação.
Podendo exprimir-se (e vocês sabem disso muito bem) na noção de casal, na noção, até mesmo, ligada à procriação.
Este equilíbrio, aparente, entre as polaridades masculina e feminina, reflete-se, na maioria das vezes, por uma alternância, também, ao nível do corpo físico como dos corpos sutis: por esta noção de flutuação e de movimento.
Também, por esse sentimento particular que vocês denominam: amar, ou não amar.
E todos nós o sabemos, nós somos marcados, neste mundo (onde eu caminhei, como vocês), pela noção de perda, pela noção de falta que, quaisquer que sejam as circunstâncias da nossa vivência e do nosso comportamento, vai ser marcado, de alguma forma, e nos seguir durante nossa passagem entre o nascimento e a morte.
Esse princípio de polaridade induz então, em alguma parte, mesmo em sua noção harmoniosa, esse princípio de falta.
É completamente diferente, é claro, nos Mundos Unificados já que as polaridades estão Fusionadas, mesmo elas se expressando: por exemplo, um Arcanjo irá expressar uma polaridade dita de natureza masculina, ainda que em sua Androginia.
No conjunto dos elementos que lhes foram dados, durante esses anos, permitindo realizar o Si, com relação à ativação do que foi chamado de Novos Corpos (ou Novas Frequências de Vida), há um dos Corpos, denominado Andrógino Primordial, em ressonância direta com o Ponto AL e com a Estrela AL (ndr: trata-se do 12º Corpo).
Certamente, existe, nos princípios chamados de evolução, sobre este mundo, uma possibilidade de conectar um estado particular (nomeado Samadhi ou Consciência Turiya), onde não existe este antagonismo, esta complementariedade ou esta oposição, onde parece existir um equilíbrio mais intenso dando um sentimento de permanência, chamado de Samadhi ou de Consciência Turiya.
Isso representa, de algum modo, o acesso à Unidade, vindo transcender e superar a Dualidade, inexorável, deste mundo.
Existem, portanto, alguns seres, cada vez mais numerosos (e vocês o são, cada vez mais numerosos), capazes e aptos a reproduzir este estado, onde parece existir um equilíbrio, muito além do antagonismo, da oposição, ou de qualquer complementariedade.
Entretanto, mesmo realizando o que foi nomeado o Si, irá persistir sempre (pelo próprio fato da presença deste corpo e desta consciência, sobre este mundo) a existência de uma falta, mesmo se isso não lhes apareça mais, de qualquer maneira, no estado Turiya.
Esse princípio de falta representa, muito exatamente, o que foi separado e dividido, nesta vida, aqui, sobre esta Terra, que é esse princípio de Fusão das polaridades masculina e feminina.
A ativação do 12º Corpo realiza, em alguma parte, a Fusão dos hemisférios cerebrais, a reunião (digamos) da intuição e da razão, permitindo descobrir virtudes profundamente femininas: o sentido do acolhimento, o sentido da receptividade, o sentido da criação ou da procriação, o sentido mesmo de uma energia voltada (digamos) para o Interior, para o que eu nomearia esta recepção.
Porque, evidentemente, a polaridade masculina, chamada de sociedade patriarcal, é o que lhes é dado a perceber em sua história, de conhecer, através da história da Terra, desde tempos imemoriais.
Onde houve um princípio de dominação, eu diria até um princípio de predação, ligado, justamente, a esse desequilíbrio, aparente, entre o masculino e o feminino.
O conceito de Unidade permaneceu, de algum modo (e vocês sabem disso), um ideal.
Algumas informações e alguns ensinamentos foram dados a vocês, na sua época, pelos povos Intraterrestres, referentes à Unificação da Consciência (ndr: ver “A Humanidade que começa”).
No entanto, e vocês sabem disso, é por vezes extremamente difícil manter uma harmonia, em meio ao que é complementar e oposto, nesse yin e esse yang, nesse bem e esse mal.
O princípio do yin/yang lhes diz ainda que em todo bem existe um mal, e que em todo mal existe um bem.
Ou, se vocês preferirem permanecer mais neutros: em todo branco existe um preto, e em todo preto existe um branco.
E um perfaz o outro, e o outro perfaz o primeiro, permanentemente.
Desta situação de equilíbrio precário decorrem todos os males da consciência humana, confinada e fragmentada, em meio a uma Ilusão, em meio a uma corporeidade polarizada.
O que lhes parece, sobre este mundo, como natural, absolutamente não o é, além da Ilusão.
Este equilíbrio, procurado de maneira muito ativa, por todo ser humano sensível e amoroso, é, em última análise, apenas o resultado desta falta inicial, desta separação que veio alterar, de alguma forma, esta Criação.
Esse princípio de falta induz, permanentemente, uma ação e uma reação.
Isso foi ainda chamado de carma, e lhes foi apresentado, por diversos ensinamentos, como algo inelutável, como algo a superar, mas que podia apenas ser superado ao aderir a esse próprio princípio, a esta própria filosofia.
A partir do momento em que vocês experimentam o Si, a partir do momento em que vocês se mantêm nesse Si (por intermédio do Samadhi, ou por intermédio da Consciência Turiya), o conceito de fragmentação e de separação parecem-lhes como caduco.
Mas vocês não podem negar que, enquanto existir um corpo polarizado (sexual, como vocês diriam), existe necessariamente esse princípio de falta, qualquer que seja o modo dele se exprimir.
Para um ser inserido na realidade tridimensional, e que não tem qualquer procedimento nomeado espiritual, isso vai se expressar nos princípios de competição, como no sentido de ganhar sua vida, de obter um diploma, de se casar, de ter filhos e de encontrar (de alguma forma) um local que seja preciso defender, adquirir e preservar.
Isso está inscrito, é claro, em todos os estágios do ser, desde a esfera sexual, passando pela morte, até a esfera social.
Assim, todas as relações são fundamentadas nessa falta (mesmo se isso não parecer) já que existe, em permanência, uma consciência voltada para o exterior, para este mundo, um princípio ativo levando a realizar alguns objetivos.
Naturalmente, existe um sentimento de satisfação, nesta Dualidade, a partir do momento em que um elemento se encontra em equilíbrio, que isso seja ao nível social, que isso seja ao nível profissional, ao nível afetivo (em todos os níveis, digamos).
Este equilíbrio, vocês sabem disso, é precário.
É precário porque ele se inscreve, de maneira irremediável, no efêmero.
Ele se inscreve, de maneira irremediável entre a vida e a morte, e não apresenta (como eu já disse) qualquer solução de continuidade além da morte.
Esse próprio princípio de separação e de complementariedade criou a falta.
Ele criou a ação/reação permanente.
Ele criou, em permanência, o carma.
Ele criou, em permanência, obrigações e deveres, muito distante da Liberdade, tal como ela pode se expressar quando a própria Consciência não está mais ligada à consciência deste corpo, à consciência destes corpos sutis, mas passando (de algum modo) do outro lado.
Uma série de experiências pode, no entanto, ser vivenciada.
Eu narrei a minha (experiência) para vocês, através da perda e da falta de um ente querido, o que foi suficiente para transformar (de alguma forma), de maneira irremediável, esse sentimento de falta, em mim (ndr: intervenção de IRMÃO K de 17 de março de 2012).
A busca espiritual vai se expressar através do que vocês nomeiam uma busca de Luz, uma busca da Unidade, uma busca de Amor, no seu sentido o mais elevado, o mais transcendental, o mais idealizado, e o mais perfeito que vocês possam imaginar.
Então, é claro, alguns seres (pela meditação, pela prece, pela adesão a uma série de crenças) puderam atingir estados de Uniões particulares, que esta União Mística se refira ao CRISTO, refira-se ao Sol, ou a qualquer outro elemento considerado e vivenciado (antes deste elemento fundador e agenciador, digamos) como exterior a si.
Esta exterioridade traduzindo, aí também, esse princípio de exteriorização da energia da própria consciência, visando completar o que parece incompleto.
A reunificação consigo mesmo consiste, portanto, em estabelecer uma Unidade.
Em transcender e superar o bem e o mal, o princípio da falta, em fazer desaparecer a noção de medo (em ressonância direta com essa falta), a fim de estabelecer-se, de maneira mais estável, nas experiências de Samadhi, nas experiências de Realização, ou ainda nomeadas o Despertar.
A chegada do Manto Azul da Graça restabeleceu, como lhes foi dito, desde mais de um ano, uma ‘junção’: uma junção para a Terra, uma junção em sua consciência, no que vocês são, neste corpo que vocês carregam.
Onde uma alquimia recente vem, de algum modo, culminar na revelação do princípio que está além da Unidade, que não é sequer mais um princípio, mas que, simplesmente, representa (digamos) a solução final do antagonismo, da oposição, da complementariedade.
É o retorno do que foi chamado de Polaridade Feminina d’A FONTE.
Então, quaisquer que sejam os nomes que possam dar-lhes (até agora: a Shakti, a Shekinah, a Polaridade Feminina d’A FONTE), ela, como lhes foi explicado, foi Liberada, também, das profundezas da Terra.
E restituindo, de alguma forma, tudo o que está presente sobre esta Terra, sua inteireza, sua homogeneidade e, se possível, o que foi denominado e nomeado o Absoluto.
O Absoluto consiste desses elementos que vocês nomearam, e progressivamente vivenciaram (para alguns de vocês): desde a Comunhão, passando pela Fusão, passando pela Dissolução, passando pela União Mística, ou passando por Casamentos Místicos com os Duplos, quaisquer que sejam.
O resultado, através do que (pelo olhar do ego) possa parecer como uma busca de um ideal que não será alcançado, na realidade, sendo a possibilidade, real e concreta, de atingir este estado de Absoluto (que não é um estado, como lhes foi dito).
Isso passa pelo Duplo, não há outra possibilidade.
Como vocês talvez o saibam, na história da Terra, o Sol foi separado do seu Duplo.
Esse Duplo, nomeado de diferentes maneiras, e possuindo diversos nomes, é o que criou o princípio de isolamento, o princípio de Dualidade.
Esse Duplo Solar retornando a ele, não poderá mais se afastar.
Do mesmo modo, o seu Duplo voltando a vocês, não poderá nunca mais se afastar.
O que é vivenciado em cima é como o que é vivenciado embaixo, agora, de maneira Livre, de maneira Liberadora e Liberalesca.
Levando-os a estabelecer-se em uma consciência (como foi expresso em palavras) onde a Onda da Vida se torna o que vocês São, e onde a Onda da Vida, que vocês manifestam e São, pode (quando o momento chegar, tendo superado as dúvidas e os medos, os condicionamentos presentes em meio à personalidade, e esse sentimento de falta) permitir-lhes realizar a finalidade, o que foi chamado de Ascensão (que isso se refira a este corpo, ou que isso se refira à consciência sem este corpo).
O Corpo de Estado de Ser, que estava confinado no Sol, que foi Liberado, que foi, para alguns de vocês, sintetizado de novo (ao nível do desdobramento da Luz, como lhes foi explicado no ano passado), chega, durante este ano, para fazê-los encontrar esse Duplo Místico.
Que pode adquirir, como vocês sabem disso, diferentes formas.
Através desta Fusão, realizando a Alquimia da sua Lemniscata Sagrada com a Lemniscata Sagrada daquele que é esse Duplo, a Lemniscata torna-se completa e plena.
A circulação da Consciência ocorre, desta vez, em uma Lemniscata que não é mais vertical, mas horizontal, realizando o princípio da Alquimia das Cruzes (tais como elas lhes foram descritas ao nível da sua cabeça, e portadas pelas Estrelas).
Isso se traduz pela reunificação desses Pontos Vibratórios, no centro, ou seja, no Ponto ER da cabeça, como no Centro do Ser, no Ponto ER do peito.
Permitindo-lhes aproximar-se, e viver esta Presença, este estado de Presença nomeado Infinito, que pode, se vocês o conscientizarem, desaparecer ele mesmo, e (em um conceito que lhes é difícil de compreender, enquanto isso não for vivenciado) se estabelecer em meio ao Absoluto.
Os dois, enfim, tornando-se Um.
Esse princípio está inscrito no princípio de separação deste mundo: o que foi separado deve se reunificar, em todos os níveis.
Não é questão de substituir este mundo, onde uma elite patriarcal dominou e controlou o mundo, por uma elite matriarcal.
Mas, sim, de reunir essas duas polaridades (que estavam em equilíbrio de desequilíbrio) em um equilíbrio total, permitindo reintegrar a Androginia Primordial.
Isso se realiza em vocês.
E irá se realizar, de qualquer maneira, mesmo se isso não estiver em andamento, nas fases finais da Ascensão desta Terra.
Em relação a isso, é claro, pode se criar, sobre esta Terra, para vocês, como ao redor de vocês, uma série de reajustes, que vão restabelecê-los a este estado, além de todo estado, chamado de Absoluto.
Que isso seja através do que lhes foi designado um Duplo Monadário, do que lhes foi designado a Fusão com o CRISTO ou com um Ser de Luz, qualquer que seja, que esse Duplo Monadário esteja encarnado, ou não, não muda em nada, é preciso Reunificar-se.
Não somente a reunificação de um ego transcendido pelo Si, não somente um Si vindo (de algum modo) fazer resplandecer alguma coisa em meio à Luz e ao Amor, mas estabelecê-los, nesta Dimensão, além do próprio conceito de complementariedade.
Isso se produz, em vocês, através do aparecimento do Duplo, através do aparecimento do que é chamado de Asas Etéreas (ao nível do Ponto KI-RIS-TI), através da Fusão ocorrendo, tal como foi descrito por UM AMIGO, ao nível do seu Coração, a Fusão entre a corrente ascendente e a corrente descendente (ndr: ver a intervenção de UM AMIGO de 07 de maio de 2012).
O encontro dessas duas correntes e dessas duas polaridades vai fazê-los descobrir, e vai estabelecer, o que sempre esteve aí.
Mas, como a consciência havia sido fragmentada, não podia aparecer para vocês e nem podia, sequer, manifestar-se e se concretizar em meio a este mundo.
O Manto Azul da Graça recobriu, as suas Asas, a Terra, o seu complexo físico e sutil sobre este mundo, os Pontos de penetração (eu lhes falei longamente sobre isso no ano passado), referentes ao Eixo ATRAÇÃO / VISÃO.
O que se realiza, hoje, através desse Duplo, cria um equilíbrio das polaridades masculina e feminina, instalando-se (pela Fusão de um no outro, do outro no primeiro, do mesmo modo) nessas duas polaridades que haviam sido separadas.
Vocês são levados a tornar-se, como isso foi anunciado, KI-RIS-TI, ou seja, os Filhos Ardentes do Sol, aqueles que não conhecerão mais a sede, aqueles que serão regados n’A Fonte de Água Viva.
Que, jamais, irá permitir qualquer sede aparecer ou reaparecer.
Isso assinala o fim do confinamento, isso assinala o fim da Ilusão, o fim da divisão, o fim da distinção de uma polaridade sobre a outra (em um equilíbrio dinâmico), mas, bem, a instalação em meio ao Centro, a instalação em meio a esta Fusão do Andrógino Primordial.
Naturalmente, existe ainda, mesmo para aqueles de vocês que realizaram o Si, alguns apegos, representados pelas dúvidas e pelos medos, que vêm ainda (se eu puder exprimir-me assim) restringir a sua capacidade e a sua possibilidade de estabelecer-se em meio a esta Unidade Final, representando o princípio de Fusão e de Dissolução das polaridades, dos antagonismos e das complementariedades.
Isso é uma realidade.
Ela lhes é dada a viver em meio ao Si, ela lhes é dada a viver, através do que foi chamado de Alquimia da Lemniscata Sagrada, a Alquimia da Onda da Vida, fluindo de um ao outro, e do outro ao primeiro, realizando uma Unidade nova, muito além do que lhes é dado a viver enquanto isso não for realizado.
Apreendam-se, também, como lhes foi dito, de que não há busca a fazer porque, como o Absoluto, esse princípio de equilíbrio, estático e final, Último, vem a vocês de maneira espontânea.
A partir do momento em que o conjunto do que os confinava, na ausência de conexão entre o que é chamado de 1º chacra e 4º chacra (ou, se vocês preferirem, a esfera pélvica e a esfera cardíaca), a partir do momento em que as barreiras (digamos) que mantinham a separação, tenham desaparecido.
Essas barreiras foram nomeadas o medo e a dúvida, porque nada há de pior, neste mundo e sobre este mundo, do que o medo e a dúvida, que estão inscritos, até mesmo, na célula, pelo trauma inicial que representou a divisão e a separação deste Duplo.
Esta visão, que eu expresso com palavras, os faz pensar e imaginar que existe um Duplo, ou seja, que existem duas entidades diferentes, para vocês, sobre este mundo, que iriam se reunificar.
Na realidade, essas duas consciências, essas duas entidades, são originariamente uma única e mesma entidade.
Que isso se refira ao CRISTO, que isso se refira a vocês, enquanto Filho Ardente do Sol, que isso se refira a uma outra entidade de Luz, qualquer que seja, é o mesmo princípio, é a mesma descrição.
O Absoluto corresponde, doravante, a esta capacidade para transcender o medo e a dúvida, qualquer que seja, e, de alguma forma, para estilhaçar o conjunto dos limites, o conjunto dos contextos, o conjunto das funções da encarnação, que é, de fato, um princípio de separação.
Mais uma vez, através disso, não é questão de abandonar a matéria, mas, sim, de ‘espiritualizar a matéria’.
A espiritualização da matéria apenas pode ocorrer se o Duplo estiver presente.
Esse é o próprio princípio da Ascensão, tal como deve ser vivido para cada um de vocês, no momento final do Reencontro, total e integral, com a Luz Vibral.
A descida da consciência, a descida do Supramental, a subida da Onda da Vida, preparam, em vocês, este Encontro Final.
A fim de se estabelecer, se tal for a sua Realidade, em meio ao Absoluto, ou em meio à Presença Infinita do Si realizado.
Tudo isso está a caminho para vocês.
Quaisquer que sejam as manifestações do seu corpo, quaisquer que sejam as manifestações do próprio desdobramento da sua vida, se vocês saírem do olhar da personalidade, se vocês saírem do olhar da divisão, se vocês saírem do olhar da falta, se vocês saírem do olhar do trauma (qualquer que seja), naquele momento, isso irá se revelar a vocês de maneira extremamente simples, eu digo de novo, sem esforço e sem busca.
Porque nós não estamos mais (e vocês não estão mais) nos tempos de uma busca qualquer.
Porque nada há a buscar.
Porque tudo está aí.
Para isso, é preciso ainda que o seu olhar, o seu ponto de vista e a sua consciência, aceitem mesmo este princípio, aceitem este Encontro, esta União.
Tudo isso, ainda uma vez, mesmo se isso não parecer relacionado a vocês, ou parecer muito distante das suas preocupações atuais, é, eu o repito, um acontecimento inexorável e inelutável.
Independentemente do momento em que ele for vivido (ou que ele já tenha sido vivido), ele irá representar, para vocês, o que eu chamaria de uma certeza total: não pode existir a menor dúvida, o menor medo, a menor interrogação, a menor suspeita, em relação a este acontecimento, porque isso é, realmente, o que eu nomearia um acontecimento.
Este acontecimento não é para ser buscado.
Obviamente, quando ele ocorrer, ele vai possivelmente induzir, ao nível do que vocês são (no que resta de personalidade, de ego, ou de corporeidade), uma interrogação.
Mas mesmo esta interrogação não poderá ser superada pela certeza que é a sua.
Porque esta certeza não se exprime através do mental, não se exprime através das emoções, não se exprime através dos afetos, não se exprime através da esfera denominada Eros, mas se exprime, unicamente, através da Alquimia Vibratória que realiza a Unificação dos Duplos.
E criando, naquele momento, por si mesmo, pelo princípio de Dissolução e de Fusão, o Absoluto.
Recriando-o, revelando-o e o desvendando.
Quaisquer que sejam as circunstâncias em que isso irá ocorrer, qualquer que seja o tempo (ou o momento) em que isso irá ocorrer, para vocês, vocês irão reconhecê-lo, porque é um reconhecimento instantâneo, que não recorre a qualquer oposição.
Lembrem-se de que os únicos obstáculos são vocês mesmos, ao nível dos medos e das dúvidas.
Esses medos e essas dúvidas irão, eles mesmos, estilhaçar-se, a partir do momento em que a intensificação da Irradiação do Sol Central, a partir do momento em que a intensificação da Onda da Vida, Liberada pela Terra, permitirem isso.
Quaisquer que sejam as suas resistências, quaisquer que sejam as sua oposições, vocês não poderão se opor, vocês não poderão resistir ao que é inelutável e inexorável.
O equilíbrio, também, das polaridades masculina e feminina irá tornar-se uma evidência total, porque o estado é o Último.
E porque este Último não pode representar qualquer equivalente do que pode viver a consciência, tanto no ego como no Si o mais Infinito.
A partir deste instante, vocês terão, então (digamos), desencadeado, em vocês, esse processo que é chamado de Ascensão.
Não há nada que possa fazê-los duvidar.
Não há nada, ainda uma vez, qualquer que seja o estado do seu corpo, o estado do seu afetivo, o estado dos seus relacionamentos, quaisquer que eles sejam, que possa se opor a isso.
Isso representa o que foi denominado o Juramento e a Promessa, de encontrar de novo com o que havia sido separado de vocês.
Independentemente de qual for a outra parte, da sua parte, trata-se, na realidade, apenas de uma relação de Liberdade, de uma Liberação total, que opera atualmente.
As minhas palavras foram muito breves.
Eu não duvido que elas peçam da sua parte alguns questionamentos, e eu estou aí, agora, para ali responder, exclusivamente em relação ao que eu acabo de dizer.
Pergunta: quando achamos ter encontrado o Duplo encarnado, é necessário provocar um encontro físico?
Minha Irmã, o que você chama de encontro físico?
Este encontro é um Encontro de Eternidade.
Para alguns, ele deve se realizar em todos os planos, para outros, não.
Isso depende, é claro, de vários fatores.
Esses fatores têm por nome, simplesmente, a dúvida e o medo.
A partir do momento em que houver aceitação, ou seja, a partir do momento em que você não mais achar ter encontrado, mas que você tiver esta certeza que eu acabo de abordar, o conjunto do Céu, o conjunto da Terra, irá contribuir para estabelecer este Absoluto.
Não pode existir o menor obstáculo.
Pergunta: quando encontrarmos o Duplo, não pode ali haver dúvida de que é certamente o Duplo?
Isso que eu expliquei: além de qualquer encontro solar, possível e normal, nas Dimensões Unificadas, de fato, assim que vocês estiverem Liberados do princípio de isolamento, assim que vocês reencontrarem a sua Eternidade, como vocês sabem disso, não há mais fragmentação, não há mais limites.
Vocês são ao mesmo tempo a Fonte, ao mesmo tempo o Absoluto, ao mesmo tempo um Arcanjo, ao mesmo tempo um Ser de Luz.
Vocês podem fusionar, naquele momento.
Mas esta fusão é um encontro, muito além (ao nível da qualidade Vibratória vivida pela Consciência) do Êxtase ou do Samadhi o mais importante, possivelmente alcançado pelo ser humano na encarnação.
O Encontro com o Duplo está muito além, qualquer que seja esse Duplo.
Porque isso se traduz, de maneira horizontal e vertical, por uma unificação da Lemniscata Sagrada.
Não é o pensamento que vai criar a certeza, é a própria Vibração que faz a parada da Vibração, ou seja, para o Absoluto.
Portanto, não há que se colocar questão em relação a isso.
A evidência é tal que você não pode negar o que acontece, naquele momento.
Isso estritamente nada tem a ver com qualquer sentimento amoroso ou um sentimento espiritual ou místico.
Isso está muito além.
Como poderia existir uma dúvida, qualquer que seja?
A partir do momento em que as dúvidas e os medos, que estão presente em meio à personalidade, não existirem mais, como vocês sabem disso, a Onda da Vida lança-se para sair pela parte mais alta do crânio e fusionar com o Vajra, realizando o que foi denominado Merkabah Interdimensional pessoal.
Naquele momento, tendo transcendido e superado os limites da encarnação, a matéria é espiritualizada, o que foi descrito por UM AMIGO como sendo esse arrepio e esse estremecimento do corpo.
A partir deste momento e a partir do momento em que ocorrer este Encontro (que nada tem a ver com um encontro comum ou mesmo espiritual), não pode subsistir a menor dúvida, para um como para o outro, onde quer que seja.
Várias Estrelas lhes descreveram seu Casamento com o CRISTO, sua experiência e sua vivência: sua vida tornou-se uma União Mística, permanente e sagrada, com o CRISTO.
Do mesmo modo, que esse Duplo seja um Ser de Luz presente no Sol, ou em outros lugares, um Arcanjo, ou qualquer semblante.
Lembrem-se de que não há separação, portanto, não pode existir a menor apresentação de um questionamento, qualquer que seja.
Só o que resta de personalidade, mesmo tendo superado as dúvidas e os medos, pode fazê-los hesitar.
O aspecto Vibratório, mais uma vez, supera tudo o que pode ser compreendido, tudo o que pode ser vivenciado sobre esta Terra.
Porque existe, realmente, uma alquimia entre essas duas consciências.
A alquimia se realiza não somente ao nível celular, mas, muito mais, ao nível dos centros de energia, dos centros de Consciência, das Estrelas, das Portas, do conjunto das estruturas, onde elas estiverem, realizando uma perfeita sincronia e uma perfeita alquimia e simbiose total.
Pergunta: qual é a distinção entre o estabelecimento no Si Infinito e no Absoluto?
O Si Infinito é o estado denominado o último Samadhi, aquele que os faz descobrir a própria Dissolução da Consciência, mas que, no entanto, não é a Dissolução da Consciência que, como vocês sabem disso, é Absoluta.
A não Consciência é Absoluta.
O princípio da alquimia, que eu acabo de descrever, entre duas Consciências que se sentiam separadas e que estavam efetivamente separadas (que isso seja com o seu Duplo chamado de Estado de Ser, com o seu Duplo Etéreo reconstituído, ou com esse Duplo Monadário, ou com o CRISTO), é muito exatamente isso que se restabelece.
A partir do momento em que o Si é manifestado, o Despertar ou a Realização, a Liberação segue.
Mas ela não segue no sentido de uma lógica.
Ela segue no sentido de uma Transcendência que não tem continuidade.
É, justamente, esse Duplo que permite realizar isso.
Ele não lhes aparece necessariamente, onde quer que ele esteja, desde o início da ativação da Onda da Vida, nem mesmo na finalidade da Onda da Vida.
Porque, como vocês sabem disso, há, naquele nível e em vocês, neste corpo, uma transmutação que se realiza, com relação às dúvidas e aos medos, com relação à reunificação das três Lareiras em meio ao que foi nomeado o Caduceu de Hermes.
Assim que as Asas Etéreas aparecerem, vocês estarão no ponto de revelar o Último.
É naquele momento que se realiza e se concretiza a Ascensão.
Trata-se de uma espiritualização da matéria e não de uma fuga da matéria.
A diferença entre a Infinita Presença e o Absoluto é, justamente, o momento em que se vive, inconsciente ou conscientemente, eu diria, este Encontro com o Duplo, traduzindo-se, em meio à Consciência, por esse arrepio e esse estremecimento, ocorrendo, neste corpo, pela colocação em circulação do Caduceu de Hermes, traduzindo-se, em meio a esta Consciência encarnada, pela ativação do conjunto das Estrelas da cabeça, reunificando-se ao nível do Ponto ER.
Dando-lhes a viver, como mecanismo final da Consciência, o ponto central da cabeça, o conjunto da Lemniscata Sagrada, o conjunto das Portas, a subida da Onda da Vida, o despertar da Kundalini, em sua totalidade.
Pergunta: se nada há a fazer, como isso foi regularmente repetido, o que explica a diferença de vivência entre alguns seres humanos e outros?
Do mesmo modo que, durante as Núpcias Celestes e por ocasião da sua conclusão, alguns seres alcançaram e vivenciaram o seu corpo de Estado de Ser, outros não.
Do mesmo modo, vocês estão nesta etapa de fim dos Tempos e não de fim do mundo, mas de transformação radical de um mundo.
Alguns de vocês amadureceram mais depressa.
Na mesma roseira, as rosas não desabrocham ao mesmo tempo.
Tudo depende da qualidade da seiva, tudo depende da qualidade da luz solar que chegou a vocês, que vocês aceitaram, ou não.
No final, todo mundo, sobre esta Terra, irá viver este Encontro.
Vocês não têm que buscá-lo, porque a busca traduz, simplesmente, um desejo, onde quer que se situe.
Enquanto isso permanecer um desejo, isso fica interditado a vocês.
O Encontro vem a vocês, o Absoluto não pode ser buscado.
Enquanto vocês tiverem um ideal (espiritual, sensual, complementar masculino-feminino), vocês se enganam.
Isso é denominado o Retorno de CRISTO.
O CRISTO lhes disse: “Eu e meu Pai somos Um”.
Pergunta: o Duplo pode se aproximar de nós antes que haja o Encontro, ou não?
Minha Irmã, em que sentido você quer dizer “se aproximar”?
Ele pode se manifestar em sonho, mas a aproximação é antes de tudo Vibratória, antes mesmo de qualquer identificação.
Pergunta: podemos sentir a presença do Duplo, antes que haja o Encontro?
Sim.
Ou nas costas, chegando a suas costas.
Ou chegando ao nível do Canal Mariano, ou seja, do lado esquerdo do seu corpo.
Como uma presença.
E é uma presença.
Qualquer que seja a localização desse Duplo, há uma presença, ao seu lado, que irá penetrar, em vocês, pela esquerda, pela parte superior do crânio ou por trás, ao nível das Asas Etéreas.
Pergunta: na frase “Eu e meu Pai somos Um”, ao que se refere a palavra Pai?
ABBA.
A FONTE.
O CRISTO é o modelo d’A FONTE.
Ele fusionou de novo com sua Eternidade que era, para ele, A FONTE.
Porque o CRISTO (o personagem, nomeado, historicamente, era Jesus), ele incorporou o seu Duplo.
Naquele momento, Ele pôde realizar o seu ministério, durante três anos.
Não antes.
“Eu e meu Pai somos Um” ou “eu e meu Duplo somos Um”, traduz o princípio de um Absoluto.
Novamente, a palavra princípio não é adequada, mas não existe outra palavra.
A maior das armadilhas seria, talvez, buscar esse Duplo.
Porque, a partir do momento, como eu disse, em que houver busca, há desejo, qualquer que seja a expressão desse desejo.
O Duplo vem a vocês assim que vocês tiverem realizado, eu os lembro, a sua Unidade, sobre este mundo.
Segue-se, então, a Unidade no cosmos, em todas as Dimensões.
O que vocês podem olhar, com o seu olhar da razão, da personalidade ou do Si, pode parecer-lhes particular, na medida em que vocês tiverem tendência a considerar que vocês são inteiros, por si só.
Não.
Os místicos de todos os tempos lhes falaram (mesmo sem colocar essa palavra porque eles não tinham possibilidade de colocá-la) desde Encontro.
Que isso seja o nosso Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV) com o Sol, que isso seja outros Anciãos, isso foi muito mais expressivo para o que nós nomeamos as Estrelas e para muitas outras mulheres.
Porque, para elas, era muito mais fácil acolher a parte faltante que estava, digamos, muito mais ativa sobre este mundo, que eu nomeei o patriarcado.
A energia masculina era, na realidade, muito mais abundante do que a energia feminina.
O que explica, de maneira constante, quaisquer que sejam as religiões, quaisquer que sejam as culturas, que a entidade feminina sempre manifestou, de maneira mais intensa, esta Fusão e este Encontro.
Ainda mais que existia, se eu puder me exprimir assim, um modelo chamado de CRISTO.
Pergunta: vários intervenientes nos disseram que tudo estava em nós, os Arcanjos, as Estrelas. Então, o nosso Duplo estaria igualmente em nós?
Na condição de reconhecê-lo.
É o próprio princípio da separação, como lhes foi explicado.
Uma coisa é saber que os Arcanjos estão em vocês.
Outra coisa é vivê-lo.
É o mesmo para o Duplo.
Será que o CRISTO lhes disse que Ele era o Pai?
Aqui, neste corpo limitado, há Fusão, há Unidade, há o Absoluto.
No entanto, você manifesta os atributos de um Arcanjo, aqui sobre este mundo?
Ele está inscrito em sua realidade, em meio ao DNA.
Pergunta: poderia especificar a diferença entre deslocalização e Comunhão?
A Comunhão se vive no seu corpo.
A deslocalização leva-os a expressar a sua Consciência em outros lugares que neste corpo: no corpo de Estado de Ser, em um Arcanjo, ou ainda no Duplo.
A deslocalização pode também corresponder a um processo particular, realizado através das diversas informações que nós lhes demos, uns e outros, nesses anos.
Em especial, o processo de walk-in consciente bidirecional onde há uma troca de corpo e de alma.
A Comunhão se vive em uma consciência ainda fragmentada.
A deslocalização, assim como a Multilocalização, que acontece mais tarde, realizam o fim da fragmentação, permitindo dar-se conta do que dizia, ainda ontem, MARIA.
Quando vocês estão além da separação, a sua Consciência não é afetada por qualquer Multilocalização, o que lhes é impossível, ainda, deste lado aqui, onde vocês estão.
A partir do momento em que o Absoluto está aí, vocês são, ao mesmo tempo, este corpo, ao mesmo tempo, o outro corpo, ao mesmo tempo, o corpo de Estado de Ser.
E a sua Consciência está presente, do mesmo modo, neste corpo de carne como no corpo de Estado de Ser, como no corpo do Duplo.
Correspondendo, mais uma vez, ao que disse o CRISTO: “Eu e meu Pai somos UM”.
O que emerge é uma revolução total, sem solução de continuidade.
E, no entanto, é muito exatamente o que vocês São.
Vários de nós dissemos que vocês não eram nem este corpo, nem este mundo, nem esta realidade: o conjunto dos filtros colocados pela separação e pelo Eixo ATRAÇÃO / VISÃO impede-os de ver claramente isso e de vivê-lo.
Vocês o vivem, a partir do momento em que houver o Encontro.
Nós não podíamos abordar isso enquanto não estivesse instalada, para vários de vocês, a Onda da Vida.
Porque, lembrem-se de que é, em um primeiro tempo, o Encontro do Supramental e da Onda da Vida que lhes dá a viver a abertura a esta possibilidade.
De nada servia conceber, falar, exprimir o que quer que seja referente a isso, enquanto não estivesse ativada, em vocês, a possibilidade de vivê-lo.
Pergunta: a possibilidade de vivê-lo está ativada em toda a humanidade, em todo ser humano?
Não.
Isso será ativado, para a grande maioria dos seres humanos, no momento final.
Porque as forças de resistência ainda são muito fortes, exceto para aqueles de vocês que transcenderam seus últimos medos e suas últimas dúvidas.
Lembrem-se: o equilíbrio Yin-Yang deste mundo é vivenciado como uma complementariedade e um antagonismo.
O que é estritamente o oposto, no Absoluto.
Há uma sincronia ocorrendo neste corpo e no que eu disse, que é a reunificação do Sol com o seu Duplo.
Pergunta: podemos ter vários Duplos?
Não.
Pode existir o que vocês chamam de Casamento Místico com múltiplas entidades, como vocês o realizam quando vocês saem no Estado de Ser, com um Arcanjo ou com qualquer Consciência liberada.
Existe um Duplo chamado de Etéreo, que é, de fato, simplesmente, o seu etéreo, reconstituído em sua Dimensão de origem, que se sobrepõe ao seu próprio corpo etéreo, vindo modificar, como isso foi falado, a sua própria vitalidade, a sua própria fisiologia.
Existe, enfim, um único e exclusivo Duplo dando-lhes a partilhar e a unificar e a fazer a alquimia, em uma simbiose, da Lemniscata Sagrada, da Onda da Vida e do conjunto das estruturas.
Existe apenas um.
Os diferentes Duplos que foram relatados são: o Duplo Etéreo, eventualmente um Duplo correspondendo a um corpo sutil, mas o mais importante, é claro, é o Duplo denominado Cósmico.
São os únicos Duplos que lhes foram relatados.
O Duplo Etéreo é vocês mesmos.
Nós poderíamos dizer, para aquele que se multilocaliza, que o corpo de Estado de Ser é o seu Duplo.
Mas existe apenas um único Duplo e um só.
O único que lhes permite realizar a alquimia e a simbiose da Onda da Vida e do conjunto dos chacras e do conjunto do Caduceu de Hermes.
Pergunta: um encontro com MARIA, há vários anos, pode ser uma experiência mística?
O que quer que seja, é uma experiência mística.
Agora, isso era impossível, desde alguns anos.
Portanto, isso pode ser apenas um encontro místico.
Doravante, MARIA pode se manifestar como o seu Duplo.
Mas, ainda uma vez, isso não é uma experiência, já que se trata da Fusão definitiva dos princípios da Onda da Vida, dos princípios celulares, dos chacras, assim como do Caduceu de Hermes.
Vocês não podem se enganar em relação a isso.
Somente o seu mental busca e se engana.
Pergunta: está correto que é preciso proceder com o Duplo como com o Absoluto, ou seja, nada buscar já que toda busca iria nutrir mais o mental?
Foi exatamente o que eu disse, no enunciado mesmo da minha conversação.
Enquanto vocês buscarem o que quer que seja, vocês estão errados.
O Duplo é uma evidência que se impõe e que não pode, em caso algum, exprimir um desejo ou uma busca.
Nós temos bem consciência, uns e outros, deste motivo que nos levou a não falar disso antes, porque as projeções são inerentes à natureza humana, de buscar um complemento.
Mas vocês não podem buscar um complemento, ele se revela quando as condições estão reunidas.
Isso não é, em nenhum caso, um ato mental.
Isso não é, em nenhum caso, uma complementariedade, no sentido humano.
Se nós lhes revelamos agora, é porque o Manto Azul da Graça trabalhou, porque a Onda da Vida (para aqueles de vocês que ela nasceu, que ela se elevou) torna possível esse processo.
Mas, novamente, não há que buscar explicação, motivo, justificação, porque, quando isso ocorrer, nada pode resistir.
Existem situações pessoais onde o Encontro do Duplo não é permitido, devido a essas situações pessoais que provocariam sofrimentos e elementos de resistência.
Que o Duplo esteja encarnado, ou não, nada muda.
Na história deste planeta (e no Ocidente, em particular), quando uma alma, um corpo, encontrava o CRISTO, ela entrava nas Ordens.
O que vocês fariam, hoje, se o conjunto da sua vida não estivesse purificado e preparado para isso?
É nesse sentido que a informação é útil, mas ela não deve resultar, em vocês, em qualquer busca e qualquer desejo.
Deixem as coisas chegarem a vocês.
Elas virão no momento que for o mais adequado, para vocês, como para o conjunto das relações, quaisquer que sejam, ao redor de vocês.
Nós não temos mais perguntas. Nós lhe agradecemos.
Irmãos e Irmãs da humanidade, vivamos, juntos, um momento de Comunhão e de Graça, no Manto Azul da Graça.
... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...
Irmãos e Irmãs na humanidade, até breve.
Enviado por Rosa
Mensagem do Amado IRMÃO K no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1459
18 de maio de 2012
(Publicado em 19 de maio de 2012)
Tradução para o português: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com
http://minhamestria.blogspot.com/
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